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Título: Prática digital na disfunção do assoalho pélvico feminino: uma revisão de literatura
Autor(es): Fitz, Fátima Fani
Mata, Kyannie Risame Ueda da
Costa, Rafaela Cristina Monica
Palavras-chave: Diafragma da pelve
Incontinência urinária
Saúde da mulher
Telemedicina
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: MATA, Kyannie Risame Ueda da; COSTA, Rafaela Cristina Monica. Prática digital na disfunção do assoalho pélvico feminino: uma revisão de literatura. São Paulo, 2020. 43 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2020
Resumo: Devido a pandemia mundial causada pela COVID-19, a telemedicina foi permitida para os fisioterapeutas no Brasil, facilitando a prestação de serviços. Entretanto, ainda não está claro como esses profissionais podem realizar a prática digital para oferecer reabilitação das disfunções do assoalho pélvico. Trata-se de uma revisão abordando a prática digital e sua eficácia nos sintomas, função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e na qualidade de vida de mulheres com disfunções do assoalho pélvico. Tratase de uma revisão bibliográfica conduzida em maio de 2020 nas bases de dados: Medline/PubMed, LILACS, Embase e PEDro. Sendo revisados 705 estudos após a remoção dos duplicados. A qualidade metodológica dos artigos foi avaliada pela escala PEDro. Quatro publicações de estudos randomizados e controlados que utilizaram a prática digital e o tratamento convencional (presencial) na reabilitação dos MAP para tratamento da incontinência urinária foram incluídos nesta revisão. Os resultados mostram que as mulheres que receberam a intervenção remotamente apresentaram semelhante melhora significativa de seus sintomas, como redução do número de episódios de incontinência urinária e da frequência miccional, melhora da forma muscular dos MAP, além de melhorar a qualidade de vida comparado com as mulheres que receberam o tratamento convencional. Desta forma, a telemedicina é uma alternativa promissora, provando ser tão eficaz quanto os métodos convencionais no tratamento da incontinência urinária. No entanto, as recomendações das autoridades governamentais, conselhos de fisioterapia e associações correspondentes de cada país também precisam ser consideradas.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/976
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação)

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