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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFitz, Fátima Fanipt_BR
dc.contributor.authorMata, Kyannie Risame Ueda dapt_BR
dc.contributor.authorCosta, Rafaela Cristina Monicapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-12T19:53:34Z-
dc.date.available2022-01-12T19:53:34Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMATA, Kyannie Risame Ueda da; COSTA, Rafaela Cristina Monica. Prática digital na disfunção do assoalho pélvico feminino: uma revisão de literatura. São Paulo, 2020. 43 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Fisioterapia) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2020-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/976-
dc.description.abstractDevido a pandemia mundial causada pela COVID-19, a telemedicina foi permitida para os fisioterapeutas no Brasil, facilitando a prestação de serviços. Entretanto, ainda não está claro como esses profissionais podem realizar a prática digital para oferecer reabilitação das disfunções do assoalho pélvico. Trata-se de uma revisão abordando a prática digital e sua eficácia nos sintomas, função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e na qualidade de vida de mulheres com disfunções do assoalho pélvico. Tratase de uma revisão bibliográfica conduzida em maio de 2020 nas bases de dados: Medline/PubMed, LILACS, Embase e PEDro. Sendo revisados 705 estudos após a remoção dos duplicados. A qualidade metodológica dos artigos foi avaliada pela escala PEDro. Quatro publicações de estudos randomizados e controlados que utilizaram a prática digital e o tratamento convencional (presencial) na reabilitação dos MAP para tratamento da incontinência urinária foram incluídos nesta revisão. Os resultados mostram que as mulheres que receberam a intervenção remotamente apresentaram semelhante melhora significativa de seus sintomas, como redução do número de episódios de incontinência urinária e da frequência miccional, melhora da forma muscular dos MAP, além de melhorar a qualidade de vida comparado com as mulheres que receberam o tratamento convencional. Desta forma, a telemedicina é uma alternativa promissora, provando ser tão eficaz quanto os métodos convencionais no tratamento da incontinência urinária. No entanto, as recomendações das autoridades governamentais, conselhos de fisioterapia e associações correspondentes de cada país também precisam ser consideradas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectDiafragma da pelvept_BR
dc.subjectIncontinência urináriapt_BR
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectTelemedicinapt_BR
dc.titlePrática digital na disfunção do assoalho pélvico feminino: uma revisão de literaturapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseFisioterapia-
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