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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima, Fabio Mitsuopt_BR
dc.contributor.authorMontanaro, Gabriela Torrespt_BR
dc.contributor.authorBraga, Marilene Souzapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-12T18:37:12Z-
dc.date.available2022-01-12T18:37:12Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationMONTANARO, Gabriela Torres; BRAGA, Marilene Souza. Expressão gênica em tripanossomatídeos e sua influência no perfil de infecção. São Paulo, 2020. 64 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2020.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/962-
dc.description.abstractOs tripanossomatídeos, Trypanosoma brucei e Trypanosoma cruzi, agentes etiológicos da doença do sono e doença de Chagas, respectivamente, possuem inúmeras semelhanças entre si. Ambos os parasitas são transmitidos por vetores insetos e apresentam uma forma de expressão gênica muito diferente de outros eucariotos. Entre os processos que envolvem este mecanismo está a transcrição policistrônica e o trans-splicing. Neste tipo de transcrição, o transcrito formado pela RNA polimerase II é um pré-mRNA com inúmeros genes não relacionados. Já o trans-splicing, é o processo em que uma estrutura denominada SL-RNA é adicionada no transcrito para produzir mRNAs individuais. Tanto o T. brucei quanto o T. cruzi, transitam por uma variedade de ambientes, o que faz com que a regulação da expressão de genes auxilie na sobrevivência frente as mudanças ambientais, através da produção de proteínas específicas. É possível que a sintomatologia da doença de Chagas esteja ligada não somente a capacidade do parasita de invadir células, mas também a uma resposta autoimune do hospedeiro as células infectadas. O T. brucei é um parasita extracelular obrigatório, que utiliza de uma maquinaria quorum sensing para continuar seu ciclo de vida e, mesmo sem esta, já foi demonstrado que o parasita continua o ciclo de vida por vias alternativas. A tradução de proteínas é regulada possivelmente pelas UTRs, por otimização de códons e pela degradação de mRNAs. Todos podem alterar a velocidade da tradução ou modular a estabilidade do mRNA, influenciando no nível de expressão de determinadas proteínas auxiliadoras da infecção. Para que a infecção persista, o parasita se adapta de diversas maneiras, não sendo limitado a apenas um fator, mas sim utilizando todos a seu favor contra o hospedeiro. Poucos trabalhos realizam a relação entre a expressão gênica e como ela auxilia na infecção destes parasitas, fazendo-se necessário revisar os processos que envolvem estes mecanismos moleculares. Portanto, esse trabalho de conclusão de curso tem como objetivo realizar revisão bibliográfica acerca do mecanismo da expressão gênica dos tripanossomatídeos e como isto influencia na persistência da infecção no hospedeiro humano.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectExpressão gênicapt_BR
dc.subjectProteínaspt_BR
dc.subjectTrypanosoma cruzipt_BR
dc.titleExpressão gênica em tripanossomatídeos e sua influência no perfil de infecçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseBiomedicina-
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