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Título: Toxina botulínica e intervenções terapêuticas: importantes alvos em potencial
Autor(es): Gomes, Ana Yara Serrano
Guerra, Bruna Martins
Palavras-chave: Acidente vascular cerebral
Doença de Parkinson
Estrabismo
Hiperidrose
Toxinas botulínicas tipo A
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: GUERRA, Bruna Martins. Toxina botulínica e intervenções terapêuticas: importantes alvos em potencial. São Paulo, 2020. 61 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2020.
Resumo: Por muitos anos, as toxinas foram vistas apenas como substâncias prejudiciais, capazes de causar grandes danos à saúde, podendo levar até mesmo à morte por serem as grandes causadoras de surtos toxicológicos. Anos mais tarde, começou-se a analisar sua possível utilização como forma terapêutica, dando destaque à toxina botulínica. Este trabalho teve como objetivo realizar análise e interpretação das informações acerca da utilização da toxina botulínica, ressaltando sua importância em intervenções terapêuticas específicas, abordando as principais informações sobre suas características, histórico, mecanismos de ação, administração, preparação, contraindicações e aplicações clínicas. Trata-se de uma revisão bibliográfica em artigos acadêmicos publicados a partir de 1990, realizada nos principais bancos de dados virtuais, além de consultas a livros, monografias e teses consideradas relevantes sobre o tema. Fica claro ao longo do desenvolvimento do trabalho que a toxina em questão apresenta resultados muito satisfatórios e positivos nos tratamentos de estrabismo, hiperidrose, enxaqueca tensorial, sialorreia, doença de Parkinson e acidente vascular cerebral, causando grandes porcentagens de melhora nos sintomas dos pacientes, diferentemente de diversos tipos de tratamentos convencionais que são utilizados normalmente e não apresentam alta efetividade, além de causar efeitos colaterais e compensatórios. Os resultados permitem afirmar que a utilização dessa toxina se mostrou um tratamento cada vez mais promissor na área terapêutica, melhorando 83,33% dos casos testados de estrabismo, reduzindo até 94% da sudorese na hiperidrose, reduzindo 62% da intensidade da dor na enxaqueca tensorial, melhorando os sintomas da sialorreia, melhorando a rigidez muscular, distonias, tremores e marcha na doença de Parkinson e melhorando a rigidez muscular dos membros superiores no acidente vascular cerebral. Dessa forma, fica claro que os estudos e testes clínicos sobre sua aplicabilidade e eficiência devem continuar a ser realizados, buscando assim cada vez mais formas de alcançar a melhor qualidade de vida possível para pacientes que sofrem com os mais diversos tipos de alterações e doenças que podem ser tratadas por meio de seu uso.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/956
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