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Título: Influência do movimento antivacina e re-emergência do sarampo no Brasil
Autor(es): Henriques, Dyana Alves
Costa, Ana Caroline Santos
Fetal, Maria Gabrielle Marques do
Palavras-chave: Cobertura vacinal
Movimento contra vacinação
Sarampo
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: COSTA, Ana Caroline Santos; FETAL, Maria Gabrielle Marques do. Influência do movimento antivacina e re-emergência do sarampo no Brasil. São Paulo, 2020. 68 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2020.
Resumo: A melatonina, comumente conhecida como "hormônio do sono" ou "hormônio da escuridão", é uma indolamina, sintetizada predominantemente pela glândula pineal e desempenha importante ação sobre o controle do sincronismo cronobiológico, processo coordenado pelo núcleo supraquiasmático, que concomitantemente com sinais ambientais (Zeitgebers) e captação de luz pela retina, torna a regulação possível. A síntese hormonal apresenta uma sequência de reações com início na conversão do triptofano em serotonina e a posterior conversão da serotonina em melatonina, para que isso ocorra de maneira correta, é necessária a atuação de algumas enzimas importantes, mas a que efetivamente torna a conversão em melatonina possível é N-acetiltransferase (NAT), além disso, outros hormônios e neurotransmissores como noradrenalina, dopamina e GABA tem papel fundamental na regulação deste processo. A periodicidade dos ritmos circadianos regula diversos processos fisiológicos, portanto a redução na síntese de melatonina, seja pelo avanço da idade ou por outros motivos, pode levar a deterioração desses processos fundamentais na homeostase, como por exemplo o sono que é de extrema importância para a conservação da vida saudável, e que de maneira geral, está associado ao aumento da perfusão cerebral, consolidação da memória e liberação de mediadores pró-inflamatórios que promovem estimulação, proliferação, diferenciação e síntese de células imunes. A melatonina ainda apresenta capacidade de atuação direta em leucócitos, influenciando-os a um comportamento pró ou anti-inflamatório, assim como protege-os da apoptose após uma resposta imune, pelo poder antioxidante que exerce sobre as EROs liberadas no meio. De maneira menos conhecida, porém tão importante quanto, esse mesmo hormônio também desempenha sistematicamente múltiplas regulações no organismo, com atuações em diferentes sistemas onde sua ação pode ser vista contra células tumorais e como potencial tratamento suplementar para doenças como epilepsia, asma, diabetes, doenças autoimunes e até mesmo COVID-19.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/936
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