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Título: A influência da microbiota intestinal na depressão
Autor(es): Henriques, Dyana Alves
Lobato, Alyne Santos
Palavras-chave: Depressão
Microbioma gastrointestinal
Probióticos
Sistema nervoso central
Data do documento: 2020
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: LOBATO, Alyne Santos. A influência da microbiota intestinal na depressão. São Paulo, 2020. 45 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2020.
Resumo: A microbiota intestinal humana é composta por diversos microrganismos presentes no trato gastrointestinal, principalmente bactérias pertencentes aos filos Firmicutes (64%), Bacteroidetes (23%), Proteobactérias (8%) e, em menor proporção, Actinobactérias (3%). Todas desempenham funções essenciais para a homeostasia do organismo, entretanto, seus integrantes podem estar envolvidos na gênese de doenças psíquicas como a depressão, uma das principais causas de invalidez no mundo. A doença é caracterizada por respostas emocionais e flutuações do humor, divididas em curta e de moderada a grave duração, e pode se tornar uma crítica condição de saúde ao indivíduo. Por meio de uma comunicação fisiológica e bidirecional, o sistema nervoso entérico juntamente com a microbiota intestinal e o sistema nervoso central possuem influência um sobre o outro via nervo vago. Essa conexão faz com que os metabólitos da microbiota intestinal possuam ação tanto neurotóxica quanto neuroprotetora, influenciando, diretamente e indiretamente, em receptores que promovem respostas conhecidas e que possam levar ao transtorno depressivo ou a uma melhora da doença. O impacto bidirecional de ambos sistemas é de extrema importância para a promoção de uma homeostasia corporal e estado de plena saúde. Sabendo disso, é extremamente promissor o uso de psico bióticos, termo designado a ?bactérias que possuem ação positiva na saúde mental? para o auxílio no tratamento da depressão e outras desordens do humor, isso porque linhagens conhecidas e específicas que produzem metabólitos neuroprotetores podem auxiliar, a longo prazo o tratamento do transtorno depressivo.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/932
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