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Título: Boas práticas na redução da infecção primária na corrente sanguínea relacionada ao uso de cateter venoso central
Autor(es): Bianco, Rosana Pires Russo
Pina, Renata Rossi
Oliveira, Tálita Moraes de
Palavras-chave: Cateteres venosos centrais
Circulação sanguínea
Infecção
Data do documento: 2018
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: PINA, Renata Rossi; OLIVEIRA, Tálita Moraes de. Boas práticas na redução da infecção primária na corrente sanguínea relacionada ao uso de cateter venoso central. São Paulo, 2018. 30 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2018.
Resumo: Introdução: Dentre as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), a Infecção Primária na Corrente Sanguínea (IPCS) relacionada ao implante de um CVC está entre as mais comuns, sendo considerada grave complicação com impacto significativo na morbimortalidade do paciente, prolongamento do tempo de internação e aumento nos custos da assistência médica. Objetivo: Conhecer quais são as evidências disponíveis na literatura nacional relacionadas as boas práticas no manuseio deste Cateter Venoso Central para prevenir a Infecção Primária na Corrente Sanguínea. Método: Foi realizado estudo descritivo de revisão integrativa que analisou 15 artigos publicados na integra e língua portuguesa no período de 2007 a 2017. As bases de dados pesquisadas foram LILACS e Redalyc e o portal de periódicos SciELO, utilizando os descritores: Conhecimentos, atitudes e prática em saúde; Infecções Relacionadas a Cateter; Cateteres e Enfermagem. Resultados: Como boas práticas para prevenção e IPCS, 61,5% dos autores indicam a necessidade de uso de antisséptico clorexidina 2% na inserção do cateter; 38,5% a padronização de protocolos e educação permanente; 23% o check list de manutenção; 15,3% a equipe especializada/treinada para inserção do CVC, aguardar o tempo de secagem do antisséptico, evitar inserção na veia femural, o uso de cateteres impregnados com clorexidine e sulfadiazina de prata, o banho diário com clorexidine, a técnica asséptica no manuseio e o uso de indicadores de qualidade; já 7,6% descrevem a prática de redução da permanência do CVC, a preferência de inserção na veia subclávia, avaliação diária do CVC e o uso de máscara. Conclusão: Os profissionais da equipe de enfermagem, por permanecerem maior tempo na beira leito e manipular estes dispositivos com maior frequência, podem tanto se tornar veículos para contaminação ou serem barreira destas infecções, portanto as boas práticas assistenciais são essenciais para que ocorra a redução do índice de Infecção Primária na Corrente Sanguínea.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/843
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