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Título: Relação entre a enzima conversora de angiotensina II e a infecção por coronavírus
Autor(es): Silva, Ronaldo Luis da
Branco, Vanessa Regina de Araújo
Palavras-chave: Angiotensinas
SARS-CoV-2
Sistema renina-angiotensina
Vírus
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: BRANCO, Vanessa Regina de Araújo. Relação entre a enzima conversora de angiotensina II e a infecção por coronavírus. São Paulo, 2021. 29 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2021.
Resumo: Descoberta em meados de 2000, a enzima conversora de angiotensina 2, ou ECA2, tornou-se foco de debate em jornais e revistas no último ano por sua relação com a pandemia do coronavírus. Assim, essa revisão de literatura buscar analisar, sintetizar e discutir os achados científicos a respeito do papel da enzima conversora de angiotensina II nas infecções humanas por coronavírus ao longo dos três surtos deste milênio. Para isso, três levantamentos de dados foram realizados nas bases de dados PubMed e Scielo, abrangendo o período entre o início de um surto até o início do próximo, observando como se deu a acumulação de conhecimento concernente à relação entre essa enzima e os coronavírus humanos. No primeiro surto, ocorrido em 2002 e causado pelo vírus SARS-CoV, a ECA2 foi identificada como principal mediadora da entrada viral na célula hospedeira. Os estudos relativos ao surto por coronavírus e sua patogenia levaram diversos pesquisadores a alertar para a possibilidade de novos surtos futuros. Apesar de não participar da infecção por MERS CoV, surto causado por coronavírus que ocorreu logo em seguida ao surto de SARS CoV, em 2012, a ECA2 ganhou os holofotes novamente em 2019 por sua ação em infecções por SARS-CoV-2. Essa ligação foi apontada por diversos estudos como um dos prováveis fatores para o desenvolvimento dos casos mais severos da doença, correlacionando-a com os achados sistêmicos e a patogenia geral da doença, a qual, diferentemente de suas predecessoras causadas por coronavírus, foi classificada como doença de cunho vascular, dada a extensão dos acometimentos observados. No entanto, a literatura ainda não traz trabalhos que tenham se utilizado da relação da ECA2 com o SARS-CoV-2 para o desenvolvimento de estratégias de prevenção ou tratamento da doença.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/790
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