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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/775
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Poppe, Sandra Castro | pt_BR |
dc.contributor.author | Moreno, Anícia da Conceição Semedo | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-01-10T13:06:35Z | - |
dc.date.available | 2022-01-10T13:06:35Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.citation | MORENO, Anícia da Conceição Semedo. Marcadores imunológicos em diabetes mellitus do tipo 1: uma revisão de literatura. São Paulo, 2018. 53 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/775 | - |
dc.description.abstract | Diabetes mellitus é uma doença metabólica crônica, caracterizada pela deficiência, ausência ou resistência na produção de insulina, tendo como principal característica a hiperglicemia pós-prandial. Os sintomas típicos são poliúria, polidipsia, polifagia e perda de peso. Pode ser dividida em DM1, DM2, diabetes gestacional e outros tipos. O DM1 divide-se em DM1A e DM1B. É considerada como epidemia pela OMS. A estimativa da prevalência mundial está em torno de 1,2% e 4% e no Brasil de 7,6%. Em 2015 o Brasil estava entre os dez primeiros países com mais casos de diabetes a nível mundial, com 14,3 milhões de casos, sendo que a perspectiva para 2040 é de aumentar para 23,3 milhões. O diabético ao longo do tempo está mais propenso a desenvolver doenças cardiovasculares coronarianas, nefropatia, retinopatia, hipertensão arterial e neuropatia diabética com consequente amputação de membros, sendo estes a principal causa de morte. O sedentarismo e a má alimentação, constituem as maiores causas de DM2. Na DM1 existe uma influência genética associada aos genes do HLA, bem como fatores ambientais relacionados a infeções por vírus, introdução precoce do leite de vaca, etc. A DM1 é de carácter autoimune na qual o uso da insulina exógena é obrigatório. Inicia-se devido a um desequilíbrio nos mecanismos de tolerância ao antígeno, envolvendo mecanismos de imunidade celular, caracterizada por insulite e imunidade humoral com presença de anticorpos específicos. Os principais anticorpos encontrados são anti-GAD65, anti-IAA, anti-ZNT8, anti-IA2. Eles vêm sendo implementados no diagnóstico de DM1A uma vez que podem ser evidenciados ainda na fase pré-clínica, ou seja, antes da manifestação da doença. Normalmente, pacientes com DM1 têm anticorpos dirigidos contra diferentes antígenos das células ß pancreáticas. Além disso, indivíduos não diabéticos com os presentes marcadores evoluíram para diabetes manifesto no período de 15 anos. O diagnóstico precoce auxilia, não só na correta classificação de DM, bem como na escolha do tratamento adequado e específico, prevenindo a cetoacidose diabética. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Centro Universitário São Camilo | - |
dc.subject | Diabetes mellitus tipo 1 | pt_BR |
dc.subject | Hiperglicemia | pt_BR |
dc.title | Marcadores imunológicos em diabetes mellitus do tipo 1 : uma revisão de literatura | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.publisher.course | Biomedicina | - |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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