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dc.contributor.advisorXylaras, Beatriz Duarte Palmapt_BR
dc.contributor.authorLima, Larissa Gardianopt_BR
dc.date.accessioned2022-01-07T16:06:03Z-
dc.date.available2022-01-07T16:06:03Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationLIMA, Larissa Gardiano. Efeito da temperatura no estado de ansiedade e comportamento social em ratos Wistar. São Paulo, 2018. 56 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2018.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/716-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A ansiedade é uma emoção normal em circunstâncias de ameaça e é considerada uma reação de sobrevivência. Em algumas circunstâncias, entretanto, a ansiedade dá-se de forma irracional, podendo ser resposta a situações estressantes. Sabe-se que os organismos vivos estão constantemente expostos às variações da temperatura ambiente e que essa pode influenciar uma série de funções fisiológicas e fisiopatológicas. Além disso, diversos estudos na literatura evidenciam que a temperatura pode influenciar estados psicológicos e comportamentos variados. OBJETIVO: Dessa forma, o presente estudo pretendeu investigar os efeitos da exposição subcrônica à temperatura subneutra (20 ºC) e supraneutra (30 ºC) sobre o estado de ansiedade e comportamento social de ratos Wistar machos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados ratos Wistar machos com idade de dois a três meses. Foi realizado um procedimento cirúrgico nos animais 3 dias após sua entrada no biotério para implante do dispositivo de medição de temperatura abdominal (datalogger) e após 5 dias de recuperação pós-cirúrgica foram divididos em 3 grupos (n= 9 animais por grupo). Dessa forma, cada grupo foi exposto a uma temperatura: subneutra (20 ºC), termoneutra (26 ºC) ou supraneutra (30 ºC) durante 7 dias consecutivos (6- 14º dia pós-operatório), e submetidos a testes comportamentais: Labirinto em Cruz Elevado (15º dia pós-operatório) para avaliação do estado de ansiedade; Campo Aberto (16º dia pós-operatório) para avaliação da atividade exploratória e com base nela, a ansiedade e o teste de Interação social (17º dia pós-operatório). Como controle, utilizamos animais expostos à temperatura termoneutra. Após a aquisição dos vídeos referentes aos testes anteriormente citados, foram avaliadas características comportamentais que indicassem possível estado de ansiedade ou interação social. Os dados foram analisados com o uso de análise de variância (ANOVA), sendo considerados significantes quando p< 0,05. RESULTADOS: No Labirinto em Cruz Elevado e Campo Aberto não encontramos efeito da aclimatação às diferentes temperaturas ambientes no estado de ansiedade. Entretanto, no teste de interação social, os ratos aclimatados à temperatura supraneutra apresentaram maior tempo de interação social e aumento de temperatura corporal durante o teste, quando comparado aos animais aclimatados a 20 ºC e 26 ºC. CONCLUSÃO: O principal resultado do nosso experimento sugere que o calor aumenta a interação social, assim como, a interação social pode proporcionar aumento de temperatura corporal indicando possível bidirecionalidade entre comportamento e temperatura.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectAnsiedadept_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subjectRegulação da temperatura corporalpt_BR
dc.subjectRatospt_BR
dc.titleEfeito da temperatura no estado de ansiedade e comportamento social em ratos Wistarpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseBiomedicina-
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