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Título: Esquizofrenia: teorias da fisiopatologia e novas vertentes farmacológicas
Autor(es): Xylaras, Beatriz Duarte Palma
Argentino, Isabelly Menezes
Silva, Marcela Batista Dantas e
Palavras-chave: Dopamina
Esquizofrenia
Farmacologia
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: ARGENTINO, Isabelly Menezes; SILVA, Marcela Batista Dantas e. Esquizofrenia: teorias da fisiopatologia e novas vertentes farmacológicas. São Paulo, 2021. 68 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2021.
Resumo: A esquizofrenia é um transtorno que acomete 1% da população mundial, caracterizada por um extenso leque sintomático dividido em positivos (como delírios e alucinações), negativos (como apatia e retraimento social) e déficits cognitivos. Ao longo da história, foram realizadas diversas tentativas de definir a esquizofrenia. Entretanto, seu diagnóstico ainda permanece unicamente baseado na apresentação sintomática, seus graus e curso temporal, uma vez que ainda se desconhecem muitos âmbitos de sua fisiopatologia. Sabe-se da importante participação de fatores genéticos e ambientais no desenvolvimento da doença e a busca por explicações acerca do processo neurofisiológico deu origem a teorias e hipóteses que se encontram até hoje em desenvolvimento. A alteração da dopamina se estabeleceu como a base do processo patológico da esquizofrenia e o uso dos antipsicóticos marcaram o início do tratamento farmacológico do transtorno que se sustenta até hojecomo o principal viés terapêutico. Infelizmente, os neurolépticos não são efetivos emtodos os pacientes ou todo o espectro sintomático da esquizofrenia, além de acarretarem diversos efeitos colaterais. O intuito deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico sobre novas teorias da fisiopatologia da esquizofrenia e como estas podem levar ao desenvolvimento de novos alvos terapêuticos. Tal objetivofoi realizado a partir de pesquisas em bancos de dados digitais. Foram identificadas novas vertentes farmacológicas, em sua grande maioria ainda em desenvolvimento e algumas apropriadas de demais transtornos com fisiopatologias similares. Por fim, dados recentes apontam que a esquizofrenia pode envolver disfunções dopaminérgicas, glutamatérgicas, serotoninérgicas, gabaérgicas e imunes, e baseadas nelas novos alvos terapêuticos estão em desenvolvimento, abrindo novas portas para pacientes refratários a farmacoterapia clássica.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/697
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