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Título: Novas tecnologias na perícia criminal: uso de microRNAs e sequenciamento de nova geração
Autor(es): Souza, Marjorie Mendes Marini e
Frigo, Isabela Zamboni
Palavras-chave: DNA
Genética forense
Líquidos corporais
MicroRNAs
Prova pericial
Sequenciamento de nucleotídeos em larga escala
Data do documento: 2021
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: FRIGO, Isabela Zamboni. Novas tecnologias na perícia criminal: uso de microRNAs e sequenciamento de nova geração. São Paulo, 2021. 71 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2021.
Resumo: O desenvolvimento progressivo de técnicas da biologia molecular se estende para diversas áreas da ciência, inclusive na perícia criminal. Desde o início do século XX essas técnicas têm ganhado cada vez mais espaço dentro dos tribunais em questões investigativas. Atualmente, duas das técnicas mais promissoras e modernas são a utilização de microRNAs (miRNAs) na identificação de amostras e a utilização do Sequenciamento de Nova Geração (NGS) para a análise de DNA. Os miRNAs são moléculas não codificantes que possuem aproximadamente 22 nucleotídeos de tamanho e realizam funções regulatórias no nível pós-transcricional (expressão negativa de genes). Já o Sequenciamento de Nova Geração (NGS) compreende uma série de plataformas (Solexa, SOLiD, plataforma 454) que utilizam de diferentes tecnologias para realizar a análise simultânea do DNA autossômico padrão (STRs e SNPs), DNA mitocondrial e marcadores cromossômicos X e Y. Essas técnicas são vantajosas por sanarem as principais limitações apresentadas por suas antecessoras, por isso, representam um avanço importante dentro da área forense que vem ganhando cada vez mais atenção e notoriedade dentro da comunidade cientifica. Nesse sentido a identificação de fluidos por microRNAs, diferente das técnicas anteriores, é considerada sensível e específica, além de não ser destrutiva para o DNA. Já o Sequenciamento de Nova Geração por meio da análise conjunta dos STRs e SNPs com a análise do cromossomo sexual X e Y, DNA mitocondrial (mtDNA), RNAs (mRNA, miRNA, outros), de testes de ancestralidade biogeográfica e fenotipagem forense trata das principais limitações encontradas nos dias de hoje, sendo essas, a fragilidade da molécula de DNA, a necessidade de comparação de amostras, a não diferenciação de gêmeos monozigóticos e a necessidade da realização de reações de PCR separadas para a análise de diferentes aspectos da mesma amostra, como cromossomo Y, STRs e DNA mitocondrial.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/691
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