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Título: Independência funcional de pacientes com sepse após alta hospitalar
Autor(es): Lucato, Jeanette Janaina Jaber
Corona, Bruna Mazzucato
Pistori, Carolini
Nivoloni, Débora
Palavras-chave: Sepse
Qualidade de vida
Terapia intensiva
Data do documento: 2015
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: CORONA, Bruna Mazzucato; PISTORI, Carolini; NIVOLONI, Débora. Independência funcional de pacientes com sepse após alta hospitalar. São Paulo, 2015. 26 p. Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Fisioterapia do Centro Universitário São Camilo
Resumo: A sepse é uma condição inflamatória sistêmica com comprometimento de três orgãos ou sistemas com processo infeccioso sugerido ou confirmado, que representa uma das maiores causas de internação nas unidades de terapia intensiva do mundo. Este processo ocorre secundariamente à Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS), que consiste em uma resposta inespecífica do organismo a vários tipos de agressão. Sua evolução pode progredir para sepse grave, choque séptico ou até mesmo óbito. Este trabalho visa analisar a capacidade funcional de pacientes com sepse após alta hospitalar, por meio da escala de medida de independência funcional (MIF) e comparar depois de 12 meses a pontuação da mesma população. Aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP/HSP nº 1672/11. Foi realizado um estudo de caráter observacional longitudinal com 62 pacientes com sepse que permaneceram internados em um hospital da rede pública do Estado de São Paulo entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014. Após alta hospitalar, os pacientes responderam a MIF no primeiro contato telefônico em 2014, seguido de um segundo contato em 2015 para comparação de dados. Dos 62 pacientes selecionados, 32 responderam a escala MIF no primeiro contato telefônico em junho de 2014. No segundo contato telefônico em junho de 2015, 18 pacientes responderam a escala MIF. Houve perda de 14 pacientes, sendo 6 por óbito e 8 por falta de contato telefônico. Os principais itens com declínio da pontuação no primeiro contato foram: ?vestir tronco superior?, ?andar? e ?escadas? e no segundo contato foram os itens: ?vestir tronco inferior?, ?andar? e ?escadas?. Não houve melhora ou piora funcional estatisticamente significativa no estudo. Podemos concluir que mesmo sem a melhora ou piora funcional estatisticamente significativa, os pacientes permanecem com déficits funcionais, o que nos leva a acreditar na importância do acompanhamento multiprofissional ambulatorial ou domiciliar a partir da alta hospitalar.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/688
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