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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVela, Rodrigo Alessadro Riemmapt_BR
dc.contributor.authorSerafim, Giovanna da Silvapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Giovanna Lima dept_BR
dc.date.accessioned2022-01-07T13:31:53Z-
dc.date.available2022-01-07T13:31:53Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSERAFIM, Giovanna da Silva; OLIVEIRA, Giovanna Lima de. Síndrome da hiperestimulação ovariana: uma abordagem geral. São Paulo, 2021. 62 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2021.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/677-
dc.description.abstractA SHO é uma complicação decorrente da estimulação ovariana controlada realizada em procedimentos de reprodução assistida (RA) através de indutores de oocitação, levando a um quadro de ovários aumentados com múltiplos cistos e hiperpermeabilidade vascular devido a uma exacerbação de resposta ovariana a esse estímulo hormonal. O quadro resultante destas condições pode ser de leve a grave, podendo levar à morte se não identificado e tratado corretamente. Na maioria dos casos, a SHO é uma complicação iatrogênica e se caracteriza como uma das complicações mais significativas do uso de gonadotrofina exógena em tecnologias de reprodução assistida. Essa síndrome é associada com morbidade porém raramente com mortalidade e é mais comum em gravidezes múltiplas, hipotireoidismo gestacional, e gravidezes molares. A classificação da SHO tem relação com a gravidade dos sinais, sintomas, exames laboratoriais e achados ultrassonográficos e dessa forma pode ser determinada como: leve, moderada e grave. A síndrome na sua forma mais grave é caracterizada pelos ovários maiores do que 12 cm e com múltiplos cistos no ovário, ascites e, algumas vezes, efusão pleural e/ou pericárdica. Alguns casos podem apresentar desequilíbrio eletrolítico (hiponatremia e hipercalemia), choque hipovolêmico, insuficiência renal, tromboembolismo e morte. Os cuidados mais importantes para a prevenção da SHO é o reconhecimento dos fatores de risco que, uma vez identificados, há uma variedade de estratégias que têm sido descritas para reduzir tal acometimento. Atualmente, existem protocolos tanto para tratamento quanto para prevenção da síndrome, sendo definidos com base no estágio da doença, sendo que, se diagnosticada precocemente, leva a um bom prognóstico. O objetivo deste trabalho é apresentar as principais características da Síndrome da Hiperestimulação Ovariana (SHO), bem como sua fisiopatologia, principais prevenções e tratamentos. Para isso, foi realizada uma revisão narrativa da literatura e um levantamento retrospectivo de dados entre os anos de 1998 e 2021, utilizando as bibliografias nos idiomas português, inglês e espanhol nas bases de dados científicos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectGonadotropinaspt_BR
dc.subjectIndução da ovulaçãopt_BR
dc.subjectSíndrome de hiperestimulação ovarianapt_BR
dc.subjectTécnicas de reprodução assistidapt_BR
dc.titleSíndrome da hiperestimulação ovariana: uma abordagem geralpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseBiomedicina-
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