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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/660
Título: | Sistema imune na interface materno-fetal |
Autor(es): | Martins, Mauro Fantini Nogueira Julião, Camila Pereira Fachola, Tatiane de Brito |
Palavras-chave: | Sistema imunológico Gravidez Citocinas Células matadoras naturais |
Data do documento: | 2015 |
Editor: | Centro Universitário São Camilo |
Citação: | JULIÃO, Camila Pereira; FACHOLA, Tatiane de Brito. Sistema imune na interface materno-fetal. São Paulo, 2015. 49 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina ) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2015. |
Resumo: | Para que a gestação seja um evento de sucesso, se faz necessário o envolvimento de uma série de fatores, dentre eles, a resposta imunológica apropriada, que não está restrita somente à defesa do organismo, mas à manutenção e equilíbrio também, o que é chamado de imunorregulação. O objetivo do presente trabalho foi apresentar novos dados sobre a interface materno-fetal. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura buscando artigos científicos em português e em inglês, preferencialmente dos últimos 10 anos, utilizando termos como: sistema imune, gestação, imunorregulação. Desde o momento da implantação, é desencadeado um processo inflamatório que faz com que o sistema imune responda de forma com que o feto não é prejudicado, e assim seguem todas as outras etapas, de modo que o sistema imune interage com a placenta e com o feto, no entanto a imunorregulação deste processo não é tão bem compreendida atualmente. O processo de imunoregulação envolve um grupo de acontecimentos que ocorre entre os hormônios, citocinas, células T, células NK entre outros componentes, como o único objetivo de fazer com que o organismo reconheça e aceite o feto, mantendo a manutenção da gestação até o nascimento do bebê. É importante que ocorra o equilíbrio das células Th1/Th2/Th17/Treg, juntamente com as suas citocinas liberadas no meio. A presença de células uNK podem participar do processo de rejeição ou aceitação do feto, sendo muito importante que haja a ligação de HLA-G impedindo a citoxicidade das células NK e consequentemente impedindo o ataque ao feto. Foi estudada também a presença de LIF, onde observou que deficiência de LIF causa uma incapacidade de fixar o blastocisto, enquanto que quando há a quantidade normal ocorre a implantação e consegue segurar o blastocisto. Quando este processo é modificado ou as atividades imunológicas são ausentes ou não ocorrem corretamente, o resultado pode ser o aborto ou pode acarretar complicações em toda a gestação. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/660 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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