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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorXylaras, Beatriz Duarte Palmapt_BR
dc.contributor.authorLima, Camila da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-06T20:28:09Z-
dc.date.available2022-01-06T20:28:09Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationLIMA, Camila da Silva. Correlação entre citocinas pró-inflamatórias e depressão: evidência de uma conexão psiconeuroimunológica. São Paulo, 2015. 69 p. Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Biomedicina do Centro Universitário São Camilo.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/638-
dc.description.abstractO termo depressão pode caracterizar tanto um estado afetivo normal, um sintoma, uma síndrome ou uma doença. O indivíduo deprimido possui uma fisionomia clássica, expressão facial triste, olhar melancólico, testa franzida, ombros curvados e tendência ao choro ou olhar apreensivo. A prevalência na população geral é de 7,4%, sendo mais comum em mulheres entre 15 e 29 anos e menos frequente em indivíduos com mais de 50 anos. A depressão pode durar semanas, meses ou em casos crônicos, anos. A etiologia da depressão não é totalmente esclarecida, é uma doença de característica multifatorial com influências ambientais, psicológicas e genéticas. Existem diversos tipos de depressão, entre elas a depressão unipolar, nesse tipo é possível classificar três subtipos: a depressão maior, a distimia e as depressões subliminares. A depressão maior, que se trata de um distúrbio comum e possivelmente fatal, sendo uma das principais causas de incapacidade, e pode ser caracterizada pela ativação da resposta imunoinflamatória, por isso, várias teorias referem-se à depressão como um fenômeno psiconeuroimunológico. Objetivo: apresentar a teoria da psiconeuroimunologia na depressão, enfatizando a relação das alterações fisiológicas induzidas pelo aumento da inflamação em indivíduos depressivos. Métodos: Revisão bibliográfica de artigos científicos e livros. Revisão da literatura: Hoje, é amplamente aceito que muitas das mudanças psicológicas e comportamentais estejam associadas a processos inflamatórios causados por citocinas pró-inflamatórias produzidas por células imunes ativadas. Dependendo do grau da inflamação essa resposta pode se tornar sistêmica e ascender ao cérebro. No cérebro, as citocinas são as responsáveis pela ativação neural e neuroendócrina, regulam o crescimento e proliferação de células da glia, modulam as atividades de peptídeos opióides e são capazes de ativar o eixo HPA e modular o metabolismo das monoaminas. Conclusão: O comportamento depressivo pode sim estar ligado a processos inflamatórios, mas, a depressão não é, obrigatoriamente, relacionada à inflamação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectCitocinaspt_BR
dc.subjectHidrocortisonapt_BR
dc.titleCorrelação entre citocinas pró-inflamatórias e depressão: evidência de uma conexão psiconeuroimunológicapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseBiomedicina-
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