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Título: | Agonistas dopaminérgicos e uso da levodopa no tratamento da doença de Parkinson: uma abordagem comparativa |
Autor(es): | Gomes, Ana Yara Serrano Elias, Felipe de Giacco Gomes, Tamyres Alves |
Palavras-chave: | Agonistas dopaminérgicos Levodopa Terapêutica Doença de Parkinson |
Data do documento: | 2015 |
Editor: | Centro Universitário São Camilo |
Citação: | ELIAS, Felipe de Giacco; GOMES, Tamyres Alves. Agonistas dopaminérgicos e uso da levodopa no tratamento da doença de Parkinson: uma abordagem comparativa. São Paulo, 2015. 63 p. Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Biomedicina do Centro Universitário São Camilo. |
Resumo: | Com o aumento da idade média das pessoas, estima-se um aumento na incidência da Doença de Parkinson (DP). Em 2020, é previsto que cerca de 40 milhões de pessoas sejam portadoras da doença. A DP é uma doença neurodegenerativa progressiva que resulta da morte de neurônios dopaminérgicos, sem cura, apenas tratamento. Há uma grande variedade de medicações que podem ser fornecidas para o portador a fim de tratar esta doença, mas sabe-se que todas elas, por se tratar de uma doença neurodegenerativa a quantidade de neurônios saudáveis é cada vez menor já que este tecido não se regenera, com o tempo de uso não é mais observado o efeito farmacêutico esperado, diminuindo a qualidade de vida dos portadores. A escolha de tratamento é sempre uma grande dúvida na hora de tratar um paciente devido às particularidades de cada uma das drogas, como os eventos adversos e o tempo médio de eficácia. A levodopa, usada em combinação com um inibidor da dopa descarboxilase (DDC), é o tratamento mais eficaz, entretanto o paciente apresenta quadros de discinesias e wearing off, prejudicando a qualidade de vida do paciente. Quando temos a associação de levodopa, inibidor da DDC e entacapona, pode ser observado uma diminuição das complicações motoras, devido a diminuição na dose da levodopa. Os agonistas dopaminérgicos estão sendo preconizados no tratamento da DP por apresentarem eficácia e menos eventos adversos, principalmente em fases iniciais e, quando for necessário, a levodopa com o inibidor da DDC é introduzido no tratamento, fazendo com que sua dose seja reduzida, diminuindo as complicações que ela apresenta. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/637 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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