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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGomes, Ana Yara Serranopt_BR
dc.contributor.authorElias, Felipe de Giaccopt_BR
dc.contributor.authorGomes, Tamyres Alvespt_BR
dc.date.accessioned2022-01-06T20:23:46Z-
dc.date.available2022-01-06T20:23:46Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationELIAS, Felipe de Giacco; GOMES, Tamyres Alves. Agonistas dopaminérgicos e uso da levodopa no tratamento da doença de Parkinson: uma abordagem comparativa. São Paulo, 2015. 63 p. Trabalho de Conclusão do Curso de Graduação em Biomedicina do Centro Universitário São Camilo.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/637-
dc.description.abstractCom o aumento da idade média das pessoas, estima-se um aumento na incidência da Doença de Parkinson (DP). Em 2020, é previsto que cerca de 40 milhões de pessoas sejam portadoras da doença. A DP é uma doença neurodegenerativa progressiva que resulta da morte de neurônios dopaminérgicos, sem cura, apenas tratamento. Há uma grande variedade de medicações que podem ser fornecidas para o portador a fim de tratar esta doença, mas sabe-se que todas elas, por se tratar de uma doença neurodegenerativa a quantidade de neurônios saudáveis é cada vez menor já que este tecido não se regenera, com o tempo de uso não é mais observado o efeito farmacêutico esperado, diminuindo a qualidade de vida dos portadores. A escolha de tratamento é sempre uma grande dúvida na hora de tratar um paciente devido às particularidades de cada uma das drogas, como os eventos adversos e o tempo médio de eficácia. A levodopa, usada em combinação com um inibidor da dopa descarboxilase (DDC), é o tratamento mais eficaz, entretanto o paciente apresenta quadros de discinesias e wearing off, prejudicando a qualidade de vida do paciente. Quando temos a associação de levodopa, inibidor da DDC e entacapona, pode ser observado uma diminuição das complicações motoras, devido a diminuição na dose da levodopa. Os agonistas dopaminérgicos estão sendo preconizados no tratamento da DP por apresentarem eficácia e menos eventos adversos, principalmente em fases iniciais e, quando for necessário, a levodopa com o inibidor da DDC é introduzido no tratamento, fazendo com que sua dose seja reduzida, diminuindo as complicações que ela apresenta.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectAgonistas dopaminérgicospt_BR
dc.subjectLevodopapt_BR
dc.subjectTerapêuticapt_BR
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.titleAgonistas dopaminérgicos e uso da levodopa no tratamento da doença de Parkinson: uma abordagem comparativapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseBiomedicina-
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