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dc.contributor.advisorMartins, Mauro Fantini Nogueirapt_BR
dc.contributor.authorJorge, Camilla de Paula Cintrapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-06T19:55:41Z-
dc.date.available2022-01-06T19:55:41Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationJORGE, Camilla de Paula Cintra. A imunossenescência e a tempestade de citocinas em casos de Covid-19. São Paulo, 2021. 59 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2021.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/628-
dc.description.abstractA imunossenescência é caracterizada, principalmente, por um comprometimento na imunidade adaptativa e é capaz de tornar indivíduos idosos suscetíveis a diversas doenças, incluindo a COVID-19. O estado inflamatório crônico, no qual o sistema imune senescente se encontra, é descrito por um desequilíbrio entre mediadores pro inflamatórios e anti-inflamatórios e tem a capacidade de contribuir para o desenvolvimento de doenças crônicas e até doenças autoimunes em idosos, além de favorecer o agravamento dessas comorbidades, particularmente, através do desencadeamento da tempestade de citocinas por uma resposta pró-inflamatória. A redução da produção de interferon (IFN) é uma característica do sistema imune senescente e, além disso, o SARS-CoV-2 é capaz de induzir uma resposta imune com deficiência de IFN. Com isso, pensa-se que a imunossenescência pode estimular a gravidade e letalidade em idosos com COVID-19, especialmente, por características que, em conjunto com uma resposta imune pró-inflamatória induzida por SARS-CoV 2, favorecem o desenvolver da tempestade de citocinas e, portanto, comprometimento de diversos órgãos. Este estudo teve como objetivo analisar a relação entre a imunossenescência e a tempestade de citocinas em idosos que desenvolvem quadros graves de COVID-19. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica. A maioria das hipóteses buscaram explicar a fisiologia por trás do estabelecimento do estado pró-inflamatório em idosos e como este, em conjunto com as características da imunossenescência, estimulam a tempestade de citocinas na COVID-19. As teorias também analisaram a montagem da resposta imune induzida por SARS-CoV-2, levando em consideração as limitações do sistema imune senescente, e como esta se comporta em um ambiente previamente pró-inflamatório. A maioria dos estudos demonstrou que os casos graves de COVID-19 abrangem uma resposta debilitada de IFN, assim como genes induzidos por ele. A imunossenescência apresenta grande influência sobre o funcionamento do organismo idoso, ao ponto de ir estabelecendo um ambiente inflamatório com o passar do tempo e ir apresentado dificuldades em manter a homeostase, como o descontrole de infecções crônicas pelas células imunes senescentes. O SARS-CoV-2 apresenta uma imunopatologia capaz de estimular a tempestade de citocinas em idosos e a resposta imune, fundamentada em um desequilíbrio de mediadores pró-inflamatórios e anti-inflamatórios, também é capaz de estimular esse fenômeno sistêmico, portanto, contribuindo com a gravidade da doença.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectImunossenescênciapt_BR
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectSíndrome da liberação de citocinapt_BR
dc.titleA imunossenescência e a tempestade de citocinas em casos de Covid-19pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseBiomedicina-
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