Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/627
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima, Fabio Mitsuopt_BR
dc.contributor.authorSanossian, Bruna Bellottopt_BR
dc.date.accessioned2022-01-06T19:51:25Z-
dc.date.available2022-01-06T19:51:25Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSANOSSIAN, Bruna Bellotto. Uso da terapia gênica na prevenção da doença de Alzheimer. São Paulo, 2021. 43 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2021.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/627-
dc.description.abstractO Alzheimer é uma doença neurodegenerativa crônica de herança autossômica dominante, descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra e neuropatologista Alois Alzheimer. Mais de cem anos se passaram e ainda não foi possível identificar a causa exata da Doença de Alzheimer (DA), que é caracterizada por distúrbios de funções cerebrais, como memória, compreensão, comunicação, orientação, capacidade de aprendizado, motora e afins. Sabe-se, entretanto, que o acúmulo de eventos genéticos e ambientais contribuem para o desenvolvimento da DA. Estudos já conseguiram identificar quatro genes consistentes associados com um maior risco de desenvolver a doença - APP, APOE, PSEN1 e PSEN2 -, o que abre uma avenida de oportunidades para a aplicação da terapia gênica na DA, não só para buscar melhores tratamentos, mas para a prevenção. Com foco no aprimoramento genético por meio da correção de genes mutados, a terapia gênica tem se tornado uma alternativa promissora para diversas doenças e já mostrou avanços em estudos com ratos com a DA, ao conseguir reverter a perda de memória. Este trabalho buscou mapear as inovações recentes na área da terapia gênica aplicadas à prevenção da Doença de Alzheimer, por meio de uma revisão bibliográfica. O levantamento mostrou que as pesquisas estão concentradas na correção dos genes APP e APOE, e voltadas ainda para o aprimoramento das estratégias de edição genética e busca dos melhores vetores e sistemas de administração, com o objetivo de se chegar a um procedimento eficaz e seguro que possa ser aplicado amplamente em humanos. Há um estudo clínico em fase inicial com foco na correção do gene APOE em pacientes já diagnosticados com a DA. Apesar do longo caminho ainda pela frente, a terapia gênica vem mostrando resultados animadores que podem mudar o futuro da Doença de Alzheimer, não só atuando na cura, mas na possibilidade de prevenção, pois, prevenindo, não será necessário curar.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectDemênciapt_BR
dc.subjectDoença de Alzheimerpt_BR
dc.subjectEdição de genespt_BR
dc.subjectPrevenção de doençaspt_BR
dc.subjectTerapia genéticapt_BR
dc.titleUso da terapia gênica na prevenção da doença de Alzheimerpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseBiomedicina-
Aparece nas coleções:Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Bruna Bellotto Sanossian.pdf5.61 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.