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Título: | Enxaqueca: origem, gatilhos e terapia |
Autor(es): | Gomes, Ana Yara Serrano Guizarde, Alexia Piva Menatto, Clarissa de Oliveira |
Palavras-chave: | Enxaqueca |
Data do documento: | 2019 |
Editor: | Centro Universitário São Camilo |
Citação: | GUIZARDE, Alexia Piva; MENATTO, Clarissa de Oliveira. Enxaqueca: origem, gatilhos e terapia. São Paulo, 2019. 94 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2019 |
Resumo: | A enxaqueca (ou migrânea) é descrita como uma desordem neurovascular definida pela presença de crises de cefaleia que, em sua maioria, são unilaterais e de característica pulsátil. Essa desordem possui uma sintomatologia clínica abundante, dificultando o seu diagnóstico e, consequentemente, seu tratamento. A migrânea apresenta alta frequência global e é considerada uma das desordens mais incapacitantes do mundo, atingindo majoritariamente as mulheres. É um sério problema de saúde pública por possuir alta incidência e afetar social e economicamente o indivíduo portador, acarretando na redução da qualidade de vida do mesmo. A presente revisão bibliográfica qualitativa tem como objetivo analisar a fisiopatogenia da enxaqueca e explorar suas características, vinculando-as a possíveis fatores desencadeantes, sejam eles ambientais e/ou genéticos, além de apurar as possibilidades terapêuticas atuais e emergentes. Apesar de anos de estudos, a fisiopatogenia da enxaqueca ainda não foi integralmente elucidada, mas nos dias atuais, devido ao avanço tecnológico, presume-se que esteja relacionada com a ativação do sistema trigeminovascular. Ainda que não esclarecida, sabe-se que a fisiopatogenia da desordem está intimamente associada a diversos fatores conhecidos como gatilhos. Esses gatilhos são diversificados e particulares, por isso variam entre os portadores da desordem. Dentre os gatilhos estão substâncias presentes em certos alimentos, flutuações hormonais, estresse, entre outros. Por ser uma desordem cujas características variam amplamente entre os indivíduos portadores, seu tratamento deve ser ajustado a cada pessoa a fim de evitar efeitos adversos e obter o alívio da dor, sendo essa terapia profilática, aguda ou emergente. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/621 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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