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dc.contributor.advisorXylaras, Beatriz Duarte Palmapt_BR
dc.contributor.authorShimizu, Thaís Yumipt_BR
dc.date.accessioned2022-01-06T16:47:17Z-
dc.date.available2022-01-06T16:47:17Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSHIMIZU, Thaís Yumi. O potencial uso terapêutico dos canabinoides na esclerose múltipla. São Paulo, 2021. 66 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2021.-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/570-
dc.description.abstractA esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica e progressiva do sistema nervoso central (SNC) que afeta a bainha de mielina cuja principal função é permitir a rápida condução de sinais nervosos. Células do sistema imune autorreativas e mediadores pró-inflamatórios são os responsáveis por lesões desmielinizantes no cérebro e na medula espinal observadas por ressonância magnética (RM). O curso da doença pode progredir de formas distintas e os sintomas podem variar de acordo com a área do cérebro afetada. Geralmente, a doença se manifesta com fraqueza, fadiga, dor debilitante, espasticidade, distúrbios visuais, dificuldade na coordenação e no equilíbrio, o que pode resultar em mobilidade restrita e gerar grande impacto na qualidade de vida. As terapias farmacológicas atuais para EM são classificadas como modificadores da doença e terapias sintomáticas. Entretanto, é uma doença que não possui cura e os tratamentos são geralmente associados a riscos aumentados para infecções e câncer, eficácia limitada a longo prazo e a incapacidade de reverter a progressão da doença. Desta forma, novas alternativas terapêuticas estão sendo estudadas constantemente. A planta Cannabis sativa L. é conhecida há mais de 1.800 anos por sua ação antinocicepção, anti-inflamatória, anticonvulsivante e antiemética. Desta forma, o objetivo desta revisão bibliográfica narrativa foi discutir sobre informações atuais a respeito da esclerose múltipla e o potencial terapêutico dos canabinoides na neuroproteção e na diminuição da progressão da doença. Para isso, o levantamento de dados foi realizado por meio de consultas a artigos científicos contidos em bases de dados virtuais, como o Pubmed. Os canabinoides derivados desta planta, como ? 9 -Tetrahidrocanabinol (?9 -THC) e o Canabidiol (CBD), são substâncias que apresentam resultados promissores e atividade importante na neuroproteção ao desacelerar a neurodegeneração, reduzir a inflamação e os danos na bainha de mielina e, com isso, contribuem com a melhora da coordenação motora e diminuição de dor, rigidez e espasmos musculares observados na EM.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherCentro Universitário São Camilo-
dc.subjectCanabinoidespt_BR
dc.subjectEsclerose múltiplapt_BR
dc.titleO potencial uso terapêutico dos canabinoides na esclerose múltiplapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.publisher.courseBiomedicina-
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