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Título: | Diagnóstico por imagem na detecção e caracterização da hiperplasia nodular focal: uma comparação entre ultrassom com contraste por microbolhas e ressonância magnética |
Autor(es): | Ruiz, Cristiane Regina Magalhães, Amanda Moreira |
Palavras-chave: | Diagnóstico por imagem Ultrassonografia |
Data do documento: | 2019 |
Editor: | Centro Universitário São Camilo |
Citação: | MAGALHÃES, Amanda Moreira. Diagnóstico por imagem na detecção e caracterização da hiperplasia nodular focal: uma comparação entre ultrassom com contraste por microbolhas e ressonância magnética. São Paulo, 2019. 52 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2019 |
Resumo: | A Hiperplasia Nodular Focal é uma neoplasia benigna de fígado, de origem epitelial, que acomete principalmente mulheres jovens em idade fértil e na meia-idade. A sua principal característica é a presença de cicatriz central estrelada com núcleo fibroso e septos radiais que são comumente observados durante a autópsia ou em exames de imagem realizados para outros fins diagnósticos. O presente estudo tratase de uma revisão bibliográfica que teve como objetivo sintetizar os achados sobre o diagnóstico e caracterização da Hiperplasia Nodular Focal na área de Ressonância Magnética e Ultrassonografia com Contraste por Microbolhas. Apesar dessa hiperplasia não possuir potencial para malignização, é de extrema importância a sua diferenciação dentre as outras lesões focais hepáticas visto que doenças como Adenoma Hepatocelular, por exemplo, possuem altos riscos de complicações. Atualmente, a Ressonância Magnética é considerada o melhor método de imagem para a avaliação e detecção dessas lesões e esse título deve-se ao melhor contraste de partes moles, novas tecnologias de imagem pesadas em difusão e ademais, ao estudo dinâmico do fígado após o contraste à base de gadolínio. O ácido gadoxético é um contraste utilizado durante a avaliação hepática e tem como principal característica a hepatoespecificidade, isto é, o fármaco é captado especificamente pelas células hepáticas e assim, fornece uma melhoria na aquisição das imagens, aumentando a acurácia do método. De acordo com o padrão de impregnação do ácido gadoxético durante a fase hepatobiliar, cada lesão é diagnosticada com base em suas características estabelecidas na literatura. Como a Ressonância Magnética é um método relativamente caro e com certas limitações, a Ultrassonografia com Contraste por Microbolhas começou a ser implementada nas últimas décadas. É uma técnica que consiste na injeção de um contraste a base de microbolhas de ar ou gases inertes, recobertos por uma camada de lipídeos ou proteínas, capazes de realçar a circulação hepática. O método presenta vantagens em relação a Ressonância, sem diminuir a sensibilidade e especificidade do método padrão. Apesar de cada técnica possuir suas vantagens e desvantagens, ambos possuem valores similares nos parâmetros de acurácia, especificidade, precisão e grau de detalhamento da imagem. Com isso, é possível concluir que não há um método superior, ambos são complementares no diagnóstico de lesões focais hepáticas, sendo que a Ultrassonografia com Contraste por Microbolhas deverá ser considerada a primeira técnica de rastreio e a Ressonância Magnética, por sua vez, deverá ser realizada em casos de dúvidas. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/511 |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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