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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/414
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Juvenale, Michelangelo | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva, Laura Maria Freitas da | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-01-05T13:48:58Z | - |
dc.date.available | 2022-01-05T13:48:58Z | - |
dc.date.issued | 2019 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, Laura Maria Freitas da. Hemoglobinúria paroxística noturna: aspectos fisiopatológicos e curso clínico em portadores. São Paulo, 2019. 65 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2019 | - |
dc.identifier.uri | http://repo.saocamilo-sp.br/xmlui/handle/123456789/414 | - |
dc.description.abstract | Hemoglobinúria paroxística noturna (HPN) trata-se de uma doença hematológica rara de células tronco hematopoiéticas, provocada por uma mutação somática adquirida no gene glicosilfosfatidilinositol glicano classe A (PIG-A), o qual é responsável pela síntese de ancoras de glicosilfosfaditilinositol (GPI). Essa molécula tem por função, ancorar diversas proteínas de membrana, dentre elas CD55 e CD59, proteínas responsáveis pela regulação do sistema Complemento. A falência de síntese dessas âncoras, leva a ausência parcial ou total dessas proteínas, tornando as células sensibilizadas à ação do Complemento, com consequente Iise. Os sintomas clínicos apresentam-se de maneira diversificada entre pacientes, não são específicos, são imprevisíveis e semelhantes aos de outras doenças. É caracterizada por uma tríade, anemia hemolítica, citopenia e trombose. A hemólise intravascular crônica é responsável pelos principais sintomas da doença, e a hemoglobina liberada tem direta relação com o óxido nítrico, que possui um papel relevante nos aspectos clínicos da doença em que complicações mais graves também podem aparecer, como coágulos sanguíneos, insuficiência renal e lesões em Órgãos vitais. Essa diversidade de apresentações clínicas pode afetar de maneiras diferentes cada paciente, principalmente quando em associada com outras condições como a gravidez. Testes utilizados para o diagnostico foram substituídos em parte, pela citometria de fluxo, a qual trouxe maior precisão e sensibilidade para detectar clones HPN. Tratamentos estão disponíveis, porém a única terapia curativa é o transplante de medula óssea, mesmo com riscos no procedimento e pós-procedimento. A incorporação na terapia do eculizumab, um anticorpo monoclonal, vem sido muito utilizada e estudada com efeitos relevantes de melhora da hemólise e suas consequências, o que contribuiu também para novas perspectivas de tratamento em estudo. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Centro Universitário São Camilo | - |
dc.subject | Glicosilfosfatidilinositóis | pt_BR |
dc.subject | Hemoglobinúria paroxística | pt_BR |
dc.subject | Insuficiência renal | pt_BR |
dc.subject | Óxido nítrico | pt_BR |
dc.subject | Trombose | pt_BR |
dc.title | Hemoglobinúria paroxística noturna: aspectos fisiopatológicos e curso clínico em portadores | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.publisher.course | Biomedicina | - |
Aparece nas coleções: | Trabalhos de Conclusão de Curso (Graduação) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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