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Título: Impacto dos poluentes atmosféricos nas doenças de Alzheimer e Parkinson
Autor(es): Viel, Amanda Martins
Giardini, Giulia Bernardes
Raymundo, Luiza Malheiros
Palavras-chave: Doença de Alzheimer
Material particulado
Doença de Parkinson
Poluentes ambientais
Data do documento: 2025
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: GIARDINI, Giulia Bernardes; RAYMUNDO, Luiza Malheiros. Impacto dos poluentes atmosféricos nas doenças de Alzheimer e Parkinson. São Paulo, 2025. 32 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2025.
Resumo: O crescimento urbano exacerbado e desordenado tem gerado uma demanda constante sobre os recursos naturais, causando uma perda ecológica e um dano irreversível ao ambiente. Uma das consequências desse processo que vem tomando grandes proporções é a emissão de substâncias tóxicas na atmosfera, que possuem caráter nocivo e podem causar graves consequências a longo prazo. Os principais poluentes listados como danosos para o organismo são: material particulado, dióxido de nitrogênio, ozônio e dióxido de enxofre. A dispersão desses contaminantes na atmosfera em contato com o organismo humano pode contribuir efetivamente para o desenvolvimento de doenças que vão além dos distúrbios respiratórios comumente associados à poluição. O presente estudo teve como objetivo analisar os principais poluentes encontrados na atmosfera capazes de interagir com o organismo humano e os impactos toxicológicos no sistema nervoso central, associados às doenças de Alzheimer e Parkinson. Foi analisada uma base de dados das bibliotecas digitais Science Direct, PubMed e SciELO, além de livros e revistas acadêmicas relacionadas ao tema, com critérios de inclusão publicações dos últimos 15 anos, disponíveis nos idiomas inglês e português. Assim, as evidências sugerem que a exposição aos poluentes atmosféricos possui influência na doença de Alzheimer, ao passo que alteram morfologicamente a proteína TAU e contribuem na produção de placas beta-amiloides, e na doença de Parkinson, com o dobramento incorreto da proteína alfa-sinucleína. Portanto, reforça-se a associação entre os poluentes atmosféricos com o desenvolvimento e agravamento de doenças neurodegenerativas.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2401
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