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Título: miRNA como biomarcador no diagnóstico diferencial da esquizofrenia
Autor(es): Xylaras, Beatriz Duarte Palma
Mees, Hannah Gabriela Pereira
Silva, Pedro Victor Toma da
Palavras-chave: Biomarcadores
Diagnóstico
Esquizofrenia
MicroRNAs
Data do documento: 2025
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: MEES, Hannah Gabriela Pereira; SILVA, Pedro Victor Toma da. miRNA como biomarcador no diagnóstico diferencial da esquizofrenia. São Paulo, 2025. 23 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2025.
Resumo: A esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico crônico que costuma manifestar-se no final da adolescência ao início da vida adulta, definida por distorções do pensamento, da percepção e de diminuição da expressão afetiva. É caracterizada principalmente por sintomas positivos e/ou negativos que refletem o excesso ou alteração de comportamento, destacando-se pela presença de delírios, alucinações, alterações de pensamento, afeto e cognição. Apesar de muitos estudos, sua etiologia ainda não é bem elucidada, mas acredita-se que tenha causas heterogêneas e multifatoriais, como predisposição genética, fatores neurobiológicos e psicossociais, dificultando ainda mais o diagnóstico na prática clínica que é feito baseado em relatos, de forma subjetiva. Nesse contexto, um método de diagnóstico capaz de distinguir a esquizofrenia de outros transtornos psiquiátricos é imprescindível para o direcionamento do tratamento eficaz, de modo que a busca por um potencial biomarcador, que seja sensível e específico no diagnóstico diferencial deste transtorno, tornou-se importante objeto de pesquisa. Nesse panorama, os miRNAs têm ganhado destaque, uma vez que têm se mostrado importantes biomarcadores no câncer e doenças neurodegenerativas, com grande potencial de serem utilizados também para o diagnóstico de esquizofrenia. Alterações nos miRNAs podem influenciar epigeneticamente quase todos os aspectos funcionais do organismo e a regulação da expressão gênica por miRNAs tem sido considerada um contribuinte significativo para a fisiopatologia de doenças. psiquiátricas como o transtorno de depressão maior, bipolaridade e esquizofrenia. No entanto, apesar de existirem resultados promissores, mais estudos ainda são necessários para verificar a possibilidade de uso desses biomarcadores no diagnóstico de esquizofreni
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2395
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