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Título: Cocaína: impacto do uso e influência na qualidade espermática
Autor(es): Xylaras, Beatriz Duarte Palma
Garcia, Ana Carolina
Souza, Bruna Bastos de
Romero, Sophia Sceparovich de Araujo
Palavras-chave: Espermatozoides
Infertilidade masculina
Motilidade dos espermatozoides
Data do documento: 2024
Editor: 2024
Citação: GARCIA, Ana Carolina; SOUZA, Bruna Bastos de; ROMERO, Sophia Sceparovich de Araujo. Cocaína/ impacto do uso e influência na qualidade espermática. São Paulo, 2024. 35 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2024.
Resumo: A segunda droga mais consumida atualmente no Brasil é a cocaína, representando 3,1% dos usuários de drogas ilícitas. Dados mundiais demonstram crescimento nas taxas de produção e uso da droga. O aumento da produção e dos usuários da substância ilícita geram um cenário preocupante sobre suas consequências na sociedade. Analisando dados internacionais recentes, surgiu um alerta sobre o aumento das taxas de infertilidade, simultâneo aos das taxas de usuários. O objetivo desta revisão narrativa é analisar, através de compilado de artigos científicos, a possível relação entre o uso de cocaína por homens adultos com o prejuízo à qualidade espermática. Para o desenvolvimento deste trabalho foram utilizados artigos em português e inglês, encontrados nas plataformas Pubmed, Scielo, Frontiers e Google Acadêmico, através de buscas com palavras-chaves “reproductive health”, “male infertility”, “cocaine” e “sperm motility”, entre os anos 1988 e 2023. No contexto reprodutivo, estudos demonstram que o uso da droga impacta diretamente a qualidade espermática, devido a redução nos níveis de testosterona, afetando a morfologia, motilidade e capacidade de fertilização espermática, aumentando o risco de infertilidade. Diante dos estudos disponíveis, concluímos que o uso de cocaína exerce influência significativa e prejudicial sobre a qualidade espermática. Tais impactos reforçam a importância de estratégias de prevenção e tratamento voltadas para a saúde reprodutiva e para o combate ao abuso. Embora os estudos contribuam para a compreensão das consequências da exposição à substância, limitações como o número de voluntários e a necessidade de estudos adicionais com diferentes protocolos de exposição devem ser consideradas.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2387
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