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dc.contributor.advisorBianchi, Juliana Vieira S.en_US
dc.contributor.authorCarbonari, Amanda Azzonien_US
dc.date.accessioned2025-06-25T18:47:01Z-
dc.date.available2025-06-25T18:47:01Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationCARBONARI, Amanda Azzoni. Transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas na esclerose múltipla: explorando o papel das terapias regenerativas no controle da progressão da doença. São Paulo, 2024. 54 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2024.en_US
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2367-
dc.description.abstractA Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica e autoimune, ou seja, as células de defesa do organismo atacam o próprio sistema nervoso central, provocando lesões cerebrais e medulares que, com a progressão da doença, causam incapacidade no portador. Atualmente, não existe um marcador biológico específico para o diagnóstico da esclerose múltipla, o mesmo é obtido baseado em um conjunto de informações adquiridas por meio de exames laboratoriais, de imagem e sintomas característicos da doença. Após o diagnóstico, o médico neurologista utiliza a escala expandida de estado de incapacidade (EDSS) para determinar o grau de incapacidade do paciente no momento da avaliação e, após o início do tratamento, acompanhar a sua regressão, estabilidade ou progressão. Os métodos de tratamento utilizados atualmente para essa doença são à base de fármacos imunossupressores. Nas últimas décadas, uma nova terapia vem sendo testada em relação à segurança e eficácia para o controle da progressão da doença. A terapia em questão utiliza o Transplante de Células-Tronco Hematopoiéticas (TCTH). Nesse trabalho, foram revisados dois estudos clínicos com resultados publicados na revista médica JAMA Neurology (2015). Avaliando os métodos, desenho, população, esquema terapêutico e resultados de dois estudos que testaram o TCTH para a EM, foi apresentado que o TCTH possui um possível potencial terapêutico no controle da progressão da doença. A partir da revisão realizada sob o primeiro estudo, foi identificado que, após os 5 anos de estudo, 41,66% dos participantes não apresentaram uma progressão da doença. Embora a taxa não seja elevada, considera-se que a terapia tenha uma possível e considerável influência no controle da progressão da doença. Ademais, após a revisão do segundo estudo, foi possível identificar uma sobrevida livre de progressão consideravelmente maior do que a apresentada no primeiro estudo. Após os 5 anos de acompanhamento, foi observado que 84,6% dos seus participantes não apresentaram uma progressão da doença. Entretanto, a quantidade de estudos realizados até hoje e o baixo número de participantes testados nesses estudos, não nos permite alegar com convicção a segurança e eficácia desse tratamento. Dessa forma, ainda se vê a necessidade da condução de mais estudos clínicos, com um maior número de participantes, para assim, determinar de forma assertiva a segurança e eficácia desse método de tratamento.en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.subjectDiagnósticoen_US
dc.subjectEsclerose múltiplaen_US
dc.subjectRemoção de componentes sanguíneosen_US
dc.subjectTransplante de células-tronco hematopoéticasen_US
dc.titleTransplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas na esclerose múltipla: explorando o papel das terapias regenerativas no controle da progressão da doençaen_US
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursoen_US
dc.publisher.courseBiomedicina-
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