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Título: Comparação da força muscular respiratória e função pulmonar em indivíduos com diferentes graus e níveis de lesão medular
Autor(es): Reimberg, Mariana Mazzuca
Iocca, Bruna de Santi
Martins, Victoria Massaroti Montalvão
Palavras-chave: Traumatismos da medula espinal
Testes de função respiratória
Força muscular
Data do documento: 2024
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: IOCCA, Bruna de Santi; MARTINS, Victoria Massaroti Montalvão. Comparação da força muscular respiratória e função pulmonar em indivíduos com diferentes graus e níveis de lesão medular. São Paulo, 2024. 17 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de Fisioterapia) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2024.
IOCCA, Bruna de Santi; MARTINS, Victoria Massaroti Montalvão. Comparação da força muscular respiratória e função pulmonar em indivíduos com diferentes graus e níveis de lesão medular. São Paulo, 2024. 17 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação de Fisioterapia) - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2024.
Resumo: Resumo: A lesão medular (LM) afeta o canal medular, prejudicando a condução de sinais sensoriais e motores, resultando em paraplegia ou tetraplegia, sendo classificadas como completas e incompletas pela American Spinal Injury Association–ASIA. Objetivo: avaliar e comparar a força muscular respiratória e a função pulmonar em indivíduos com lesão medular completa ou incompleta de acordo com o nível de lesão. Metodologia: Estudo longitudinal, por análise de prontuários dos últimos 5 anos de pacientes do Centro Integrado – Acreditando, com idade de 18-60 anos e LM completa e incompleta de diferentes níveis. Realizado manovacuometria, espirometria e pico de fluxo. Resultados: 32 pacientes foram divididos em quatro grupos, tetraplégicos completos (n=9) e incompletos (n=10), paraplégicos completos (n=7) e incompletos (n=6), com média de idade de 32 ± 9 anos. Os resultados mostraram que existe efeito do grupo sobre a PEmáx [Z (3,28) = 3,416; p=0,03] e que a média do grupo tetraplégico incompleto é pior que a do paraplégico incompleto e sem diferença entre os grupos paraplégicos e tetraplégicos completos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos nas demais variáveis. Todos os grupos apresentaram valores abaixo de 80% do previsto em todas as variáveis (força muscular respiratória e função pulmonar), exceto os grupos de paraplégicos para a PImáx. Conclusão: Pacientes paraplégicos com LM incompleta apresentam melhor força muscular expiratória do que pacientes com a mesma lesão, porém tetraplégicos. Entretanto, apresentam força muscular respiratória e função pulmonar diminuídos, de acordo com os valores previstos, exceto os grupos de paraplégicos para a PImáx.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2264
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