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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGarzin, Ana Claudia Alcântaraen_US
dc.contributor.authorFerrari, Carla Maria Malufen_US
dc.contributor.authorPereira, Giovana Caldasen_US
dc.contributor.authorDuarte, Kawany de Oliveira Rodriguesen_US
dc.contributor.authorRodrigues, Samara Gomesen_US
dc.contributor.authorKowalski, Ivonete Sanches Giacomettien_US
dc.date.accessioned2024-10-03T14:51:49Z-
dc.date.available2024-10-03T14:51:49Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationGARZIN, Ana Claudia Alcântara et al. Burnout, satisfação e fadiga por compaixão: relação com a qualidade assistencial e segurança do paciente. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 48, n. 1 jan./dez, 2024.en_US
dc.identifier.issn1980-3990-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2181-
dc.description.abstractOs enfermeiros que atuam na assistência hospitalar lidam com dor física, emocional, situações de alta complexidade, exposição ao sofrimento, medo, estresse e ansiedade, o que favorece o desenvolvimento da fadiga por compaixão, que é considerada uma forma de sofrimento decorrente da atividade laboral e pode comprometer a saúde e bem-estar do enfermeiro, bem como a segurança do paciente. Objetivou-se relacionar a fadiga por compaixão com aspectos da qualidade da assistência à saúde e segurança do paciente. Tratou-se de um estudo exploratório, quantitativo, correlacional, realizado entre maio e junho de 2021. A coleta de dados ocorreu por meio de questionário online após anuência do Comitê de Ética em Pesquisa e consentimento dos participantes. A amostra constituiu-se de 410 enfermeiros que atuavam em três hospitais privados de São Paulo; 319 (78%) eram do sexo feminino, 212 (51,71%) atuavam de 4 a 10 anos nos hospitais. Obteve-se correlações positivas entre índices elevados na dimensão de fadiga por compaixão e burnout do questionário ProQol-Br e aspectos relacionados à qualidade assistencial e segurança do paciente (p<0,001). Os enfermeiros concordaram que devido à sobrecarga de trabalho e exaustão mental deixaram de cumprir integralmente protocolos de qualidade e segurança do paciente, o que pode aumentar a ocorrência de eventos adversos. Evidenciou-se a relevância de desenvolvimento de estratégias para melhorar a sobrecarga de trabalho, por meio da adequação dos recursos humanos, satisfação e reconhecimento profissional, a fim de minimizar à ocorrência de fadiga por compaixão e repercutir positivamente na qualidade assistêncial e segurança do paciente.en_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.relation.ispartofO Mundo da Saúdeen_US
dc.subjectFadiga por compaixãoen_US
dc.subjectSegurança do pacienteen_US
dc.subjectQualidade da assistência à saúdeen_US
dc.subjectAssistência de enfermagemen_US
dc.titleBurnout, satisfação e fadiga por compaixão: relação com a qualidade assistencial e segurança do pacienteen_US
dc.title.alternativeBurnout, satisfaction and compassion fatigue: relationship with quality of care and patient safetyen_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.15343/0104-7809.202448e15802023P-
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