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dc.contributor.advisorCastro, Adriana Garcia Peloggia deen_US
dc.contributor.authorBraga, Marianna da Silvaen_US
dc.date.accessioned2024-09-24T20:00:35Z-
dc.date.available2024-09-24T20:00:35Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationBRAGA, Marianna da Silva. Qualidade alimentar e a presença de insegurança alimentar em lares de crianças na zona rural do Sul em Minas Gerais. São Paulo, 2024. 84 p. Dissertação de Mestrado em Nutrição do Nascimento à Adolescência - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2024.en_US
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2124-
dc.description.abstractA qualidade da alimentação é influenciada por diversos fatores, entre eles fatores econômicos e geográficos. As áreas rurais são caracterizadas por grande diversidade no padrão socioeconômico. A população dessas regiões está mais próxima aos plantios de frutas e hortaliças, entretanto, nem sempre quem produz os alimentos tem acesso a eles. Trata-se de um estudo transversal, que objetivou avaliar o consumo alimentar de crianças que frequentam escolas públicas das áreas rurais dos municípios de Tocos do Moji e Pouso Alegre, Sul de Minas Gerais. Participaram desse estudo 60 pais/responsáveis por crianças de 5 a 10 anos, matriculados em seis escolas da região. Foi aplicado, via entrevista telefônica, o questionário de marcadores de consumo alimentar do SISVAN, um questionário sobre fatores socioeconômicos, dados antropométricos relatados e a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Os fatores associados a insegurança alimentar foram avaliados pelo teste Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher. Os escores de consumo de alimentos saudáveis e não saudáveis foram investigados pelo teste T de Student, comparando a média entre duas categorias ou por meio da Análise de Variância (ANOVA), adotando-se significância de 5%. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética sob nº 6.429.963. Apenas 26,67% da amostra consumiu os três tipos de alimentos saudáveis (frutas; legumes e verduras; feijão) no dia anterior. Por outro lado, 81,67% dos escolares consumiram bebidas açucaradas e mais da metade consumiram doces. O menor consumo de alimentos saudáveis se associou a menor escolaridade dos responsáveis e menor renda familiar. Observou-se que as crianças, cujos responsáveis são agricultores, apresentam menor consumo de alimentos in natura em relação às demais crianças. Um ponto de preocupação é a prevalência de excesso de peso (41,93%) entre as crianças. 28 famílias enfrentam algum grau de insegurança alimentar, e a maioria dessas famílias são de agricultores, com renda inferior a um salário-mínimo. O baixo consumo de alimentos saudáveis e o alto consumo de bebidas açucaradas e doces pelas crianças e da zona rural sul mineira destaca desafios nas escolhas alimentares e ressalta a necessidade de intervenções para promover hábitos mais saudáveis desde cedo. Mais estudos abrangentes sobre a alimentação das crianças rurais são necessários para melhor compreensão do problema.en_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.subjectCriançaen_US
dc.subjectEstudantesen_US
dc.subjectIngestão de alimentosen_US
dc.subjectNutrição da criançaen_US
dc.subjectZona ruralen_US
dc.titleQualidade alimentar e a presença de insegurança alimentar em lares de crianças na zona rural do Sul em Minas Geraisen_US
dc.typetesesen_US
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