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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2112
Título: | Emotional repercussions and quality of life in children and adolescents undergoing hemodialysis or after kidney transplantation |
Título(s) alternativo(s): | Repercussões emocionais e qualidade de vida das crianças e adolescentes em hemodiálise ou após transplante renal |
Autor(es): | Rotella, Ana Amélia Fayer Nascimento, Rosemeire Aparecida do Camargo, Maria Fernanda Carvalho de Nogueira, Paulo Cesar Koch |
Palavras-chave: | Diálise renal Transplante de rim Qualidade de vida Criança Adolescente Psicologia |
Data do documento: | 2020 |
Editor: | Sociedade de Pediatria de São Paulo |
Citação: | Rotella, Ana Amélia Fayer, et al. “Emotional repercussions and quality of life in children and adolescents undergoing hemodialysis or after kidney transplantation”. Revista Paulista de Pediatria, vol. 38, 2020, p. e2018221. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.1590/1984-0462/2020/38/2018221. |
Resumo: | Objetivo: Investigar as repercussões emocionais e a qualidade de vida (QV) associadas à doença renal crônica em crianças e adolescentes submetidos à hemodiálise ou ao transplante renal. Métodos: Foram entrevistadas 48 crianças e adolescentes com doença renal crônica, metade dos quais submetidos ao tratamento hemodialítico, e a outra metade, ao transplante renal. Os 48 respectivos cuidadores também participaram da pesquisa. Utilizou-se o questionário de QV Pediatric Quality of Life Inventory e o instrumento de desenho-estória com tema. A análise dos resultados do questionário de QV foi feita pela somatória dos pontos e a dos desenhos-estórias com tema consistiu na interpretação dos dados do material, utilizando as teorias freudiana e lacaniana.Resultados: Nos questionários de QV, a pontuação total foi superior na opinião dos pacientes transplantados e seus cuidadores, indicando percepção de melhor QV após o transplante renal. Nos aspectos específicos, a capacidade física também foi considerada superior por esse grupo. Não houve diferenças entre os grupos de pacientes nos aspectos emocional, social e escolar, porém os cuidadores dos pacientes transplantados notaram diferença na QV no aspecto escolar. Nos desenhos-estórias com tema, observou-se que o sofrimento emocional foi evidenciado nos dois grupos estudados. Conclusões: Não foram percebidas diferenças entre as terapêuticas renais substitutivas quanto às repercussões emocionais da doença renal crônica. Por outro lado, verificou-se que o transplante melhora a QV no aspecto geral. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2112 |
ISSN: | 1984-0462 |
Aparece nas coleções: | Artigos de Periódicos |
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