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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDe Bortoli, Patríciaen_US
dc.contributor.authorSouza, Silvia Alves deen_US
dc.contributor.authorMargossian, Carolina Zamariolaen_US
dc.contributor.authorLucareli, Paulo Roberto Garciaen_US
dc.contributor.authorPompeu, José Eduardoen_US
dc.contributor.authorPompeu, Sandra Maria Alvarenga Antien_US
dc.date.accessioned2024-09-21T12:41:10Z-
dc.date.available2024-09-21T12:41:10Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationDE BORTOLI, Patrícia et al. Aspectos fisioterapêuticos e prognósticos da Síndrome de Pusher. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 215-220, abr./jun. 2008.en_US
dc.identifier.issn1980-3990-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2084-
dc.description.abstractSíndrome de Pusher (SP) é uma alteração do controle postural caracterizada por um distúrbio da percepção corporal vertical em relação à gravidade, na qual os pacientes empurram o corpo lateralmente utilizando o hemicorpo não parético. Ela tem sido pouco estudada e ainda há controvérsias na literatura quanto aos seus aspectos terapêuticos e prognósticos. O objetivo deste trabalho foi verificar esses fatores terapêuticos e prognósticos. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura por meio de pesquisas simples nas bases de dados: Medline, Embase, Pubmed, Lilacs, EBM, Cochrane, PEDro, Scielo, Portal da Pesquisa e Informa World, com os descritores pusher syndrome, contraversive pushing e pusher behavior. Foram incluídos ensaios clínicos com enfoque terapêutico e/ou prognóstico, em todos os idiomas. Foram excluídos ensaios clínicos com enfoque etiológico, fisiopatológico e diagnóstico. Ao todo, 341 referências foram encontradas e 8 ensaios clínicos responderam aos critérios de inclusão. Apenas 2 estudos descreveram a metodologia terapêutica utilizada, que consistiu em feedback visual sobre a postura vertical correta, já que a percepção visual vertical parece estar íntegra mas a transferência de peso e o treino de marcha são habilidades ausentes nesses pacientes, que impelem o corpo lateralmente. Ao que parece, a síndrome tem um bom prognóstico, com sintomas reduzidos ou ausentes entre 2 e 6 meses após o início da reabilitação. A presença associada de heminegligência e a etiologia da lesão parecem prejudicar o prognóstico. Essa estratégia terapêutica demonstrou resultados satisfatórios, mas ainda é necessária a realização de mais estudos randomizados para comprovar sua eficácia e seu impacto sobre o prognóstico da síndrome de Pusher.en_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.relation.ispartofO Mundo da Saúdeen_US
dc.subjectTranstornos da percepção - terapiaen_US
dc.subjectTranstornos da percepção - reabilitaçãoen_US
dc.subjectFisioterapiaen_US
dc.titleAspectos fisioterapêuticos e prognósticos da Síndrome de Pusheren_US
dc.title.alternativePhysiotherapeutic aspects and prognostic of Pusher Syndromeen_US
dc.typeartigoen_US
dc.identifier.doi10.15343/0104-7809.200832.2.12-
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