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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2084
Título: | Aspectos fisioterapêuticos e prognósticos da Síndrome de Pusher |
Título(s) alternativo(s): | Physiotherapeutic aspects and prognostic of Pusher Syndrome |
Autor(es): | De Bortoli, Patrícia Souza, Silvia Alves de Margossian, Carolina Zamariola Lucareli, Paulo Roberto Garcia Pompeu, José Eduardo Pompeu, Sandra Maria Alvarenga Anti |
Palavras-chave: | Transtornos da percepção - terapia Transtornos da percepção - reabilitação Fisioterapia |
Data do documento: | 2008 |
Editor: | Centro Universitário São Camilo |
Citação: | DE BORTOLI, Patrícia et al. Aspectos fisioterapêuticos e prognósticos da Síndrome de Pusher. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 32, n. 2, p. 215-220, abr./jun. 2008. |
Resumo: | Síndrome de Pusher (SP) é uma alteração do controle postural caracterizada por um distúrbio da percepção corporal vertical em relação à gravidade, na qual os pacientes empurram o corpo lateralmente utilizando o hemicorpo não parético. Ela tem sido pouco estudada e ainda há controvérsias na literatura quanto aos seus aspectos terapêuticos e prognósticos. O objetivo deste trabalho foi verificar esses fatores terapêuticos e prognósticos. Para isso, foi realizada uma revisão da literatura por meio de pesquisas simples nas bases de dados: Medline, Embase, Pubmed, Lilacs, EBM, Cochrane, PEDro, Scielo, Portal da Pesquisa e Informa World, com os descritores pusher syndrome, contraversive pushing e pusher behavior. Foram incluídos ensaios clínicos com enfoque terapêutico e/ou prognóstico, em todos os idiomas. Foram excluídos ensaios clínicos com enfoque etiológico, fisiopatológico e diagnóstico. Ao todo, 341 referências foram encontradas e 8 ensaios clínicos responderam aos critérios de inclusão. Apenas 2 estudos descreveram a metodologia terapêutica utilizada, que consistiu em feedback visual sobre a postura vertical correta, já que a percepção visual vertical parece estar íntegra mas a transferência de peso e o treino de marcha são habilidades ausentes nesses pacientes, que impelem o corpo lateralmente. Ao que parece, a síndrome tem um bom prognóstico, com sintomas reduzidos ou ausentes entre 2 e 6 meses após o início da reabilitação. A presença associada de heminegligência e a etiologia da lesão parecem prejudicar o prognóstico. Essa estratégia terapêutica demonstrou resultados satisfatórios, mas ainda é necessária a realização de mais estudos randomizados para comprovar sua eficácia e seu impacto sobre o prognóstico da síndrome de Pusher. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2084 |
ISSN: | 1980-3990 |
Aparece nas coleções: | Artigos de Periódicos |
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Patrícia De Bortoli - Aspectos fisioterapêuticos e prognósticos da Síndrome de Pusher.pdf | 559.58 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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