Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2038
Título: Variações da pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima a partir da capacidade residual funcional ou da capacidade pulmonar total e volume residual em indivíduos normais
Título(s) alternativo(s): Variations of maximal inspiratory pressure and maximal expiratory pressure from residual functional capacity or total pulmonary capacity and residual volume in normal individuals
Autor(es): Almeida, Isabela Parra
Bertucci, Natália Roldan
Lima, Vanessa Pereira de
Palavras-chave: Respiração com pressão positiva
Respiração com pressão positiva intermitente
Capacidade respiratória
Data do documento: 2008
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: ALMEIDA, Isabela Parra; BERTUCCI, Natalia Roldan; LIMA, Vanessa Pereira de. Variações da pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima a partir da capacidade residual funcional ou da capacidade pulmonar total e volume residual em indivíduos normais. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 32, n. 2, p.176-182, abr./jun. 2008.
Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar se existe variação nos dois métodos distintos que auxiliam a avaliação da pressão inspiratória máxima (Pimax) e pressão expiratória máxima (Pemax). Recrutamos 41 indivíduos voluntários, tendo como critério de inclusão faixa etária de 20-59 anos, ambos os sexos, índice de massa corpórea 18 a 29,9 kg/m2 e critérios de exclusão: tabagistas, doenças pulmonares crônicas, infecções de vias aéreas superiores e inferiores no último ano, doenças neuromusculares, deformidades torácicas e IMC > 30 kg/m2. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Centro Universitário São Camilo; os voluntários assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Utilizou-se um manovacuômetro da marca Gerar, bocais, traquéias e clamp nasal de plástico. Observamos nos resultados de comparação entre as médias dos diferentes métodos p > 0,001 para a Pimax e Pemax. A média da Pimax a partir do VR e CRF foi, respectivamente, de 96,10 e 78,78 cm H2O, com um desvio-padrão de respectivamente 32,70 e 27,50 cm H2O. Entre Pemax, a partir da CPT e CRF, notou-se, respectivamente, uma média de 115,37 e 93,90 cm H2O, com um desvio-padrão de, respectivamente, 37,95 e 33,08 cm H2O. Houve diferença significativa dos valores obtidos da Pimax a partir da CRF e VR e da Pemax a partir da CRF e CPT, sendo que o método a partir da CRF subestima a Pimax em relação à medida feita a partir do VR, assim como subestima a Pemax em relação a CPT. Concluímos que um método não pode substituir o outro sem perda de informações.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2038
ISSN: 1980-3990
Aparece nas coleções:Artigos de Periódicos



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.