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dc.contributor.authorGaranitoa, Marlene Pereiraen_US
dc.contributor.authorZaher-Rutherford, Vera Luciaen_US
dc.date.accessioned2024-09-16T15:20:02Z-
dc.date.available2024-09-16T15:20:02Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationGaranito, Marlene Pereira; Vera Lucia Zaher-Rutherford. “Adolescent patients and the clinical decision about their health”. Revista Paulista de Pediatria, vol. 37, no 4, dezembro de 2019, p. 503–09. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.1590/1984-0462/;2019;37;4;00011.en_US
dc.identifier.issn1984-0462-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2037-
dc.description.abstractObjetivo: Realizar uma revisão da literatura sobre a participação do adolescente na tomada de decisão sobre a sua saúde. Fonte de dados: Revisão nos bancos Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e PubMed. Consideramos artigos científicos e livros entre 1966 e 2017. Palavras-chave: adolescência, autonomia, bioética e adolescência, autonomia, ética, em línguas inglesa, portuguesa e espanhola. Critérios de inclusão: artigos científicos, livros e dissertações que contemplassem a tomada de decisão clínica pelo paciente adolescente. Critérios de exclusão: relatos de caso e artigos que não abordavam a questão norteada nesta pesquisa. Do total de 1.590 resumos, 78 foram lidos na íntegra, e 36, utilizados neste manuscrito. Síntese dos dados: A idade em que o indivíduo é capaz para tomar decisões é motivo de debate na literatura. O desenvolvimento de um sistema cognitivo e psicossocial é um processo demorado, e faz-se fundamental a integração da investigação psicológica, neuropsicológica e neurobiológica na adolescência. A capacidade de reflexão madura não é determinada pela idade cronológica; em teoria, um menor maduro seria capaz de consentir ou recusar um tratamento. A tomada de decisão exige análise cuidadosa e reflexiva dos principais fatores associados, e a abordagem desse problema deve ocorrer por meio do reconhecimento da maturidade e da autonomia que existe no adolescente. Para tanto, é necessário “deliberar” com ele.Conclusões: Diretrizes internacionais recomendam que os adolescentes participem de discussões sobre sua doença, tratamento e tomada de decisão, entretanto não há nenhum consenso universalmente aceito sobre como avaliar a capacidade de decisão desses pacientes. Apesar disso, quando possível, o adolescente deve ser incluído em um processo sério, honesto, respeitoso e sincero de deliberação.en_US
dc.publisherSociedade de Pediatria de São Pauloen_US
dc.relation.ispartofRevista paulista de pediatria, v. 37, n. 4, 2019en_US
dc.subjectAdolescenteen_US
dc.subjectTomada de decisõesen_US
dc.subjectAutonomia pessoalen_US
dc.subjectBioéticaen_US
dc.titleAdolescent patients and the clinical decision about their healthen_US
dc.title.alternativeO paciente adolescente e a deliberação clínica sobre a sua saúdeen_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doi10.1590/1984-0462/;2019;37;4;00011-
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