Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2000
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRamos, Lafayeteen_US
dc.contributor.authorCoutinho, Alexandre Chataubrianden_US
dc.contributor.authorRebelato, Joséen_US
dc.contributor.authorRamos, Marcos Viniciusen_US
dc.contributor.authorElly, Elianeen_US
dc.contributor.authorAmoedo, Pedroen_US
dc.contributor.authorViel, Gustavoen_US
dc.contributor.authorMoises, Valdir Ambrósioen_US
dc.date.accessioned2024-09-11T13:10:00Z-
dc.date.available2024-09-11T13:10:00Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationRamos, Lafayete, et al. “Importância prognóstica do eletrocardiograma pré-operatório em pacientes de baixo risco submetidos à intervenção cirúrgica sob anestesia geral”. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, vol. 121, no 1, janeiro de 2024, p. e20230098. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.36660/abc.20230098.en_US
dc.identifier.issn1678-4170-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/2000-
dc.description.abstractFundamento: Pacientes com idade superior a 50 anos requerem quatro vezes mais intervenções cirúrgicas que o grupo mais jovem. Muitas diretrizes recomendam a realização do eletrocardiograma pré-operatório nessa faixa etária. Objetivos: Determinar a importância do ECG pré-operatório em pacientes com idade superior a 50 anos e com classificação de risco cirúrgico ASA I e II. Métodos: Foram recrutados pacientes com idade superior a 50 anos, sem comorbidades, submetidos à intervenção cirúrgica sob anestesia geral. Os pacientes foram randomizados para a realização (grupo A n=214) ou não (grupo B n=213) do ECG pré-operatório. Foram analisadas as variáveis: sexo, idade, resultado do ECG, da radiografia do tórax e dos exames laboratoriais, risco cirúrgico, duração do procedimento, eventos adversos e mortalidade intra-hospitalar. O nível de significância estatística adotado foi de 5%. Resultados: Houve ocorrência de desfechos adversos em 23 (5,4%) pacientes, com um número significante de eventos adversos nos pacientes do sexo masculino (OR=7,91, IC95% 3,3-18,90, p<0,001) e naqueles com intervenções de maior porte cirúrgico (OR=30,02, IC95% 4,01-224,92, p<0,001). Não houve diferença entre os grupos que realizaram ou não o ECG (OR=1,59, IC95% 0,67-3,75, p=0,289). As demais variáveis não mostraram diferenças significantes. Na regressão logística multivariada o sexo masculino (OR=6,49; IC95% 2,42-17,42, p<0,001) e o porte cirúrgico (OR=22,62; IC95% 2,95-173,41, p=0,002) foram preditores independentes de desfechos adversos, enquanto realizar ou não ECG (OR=1,09; IC95% 0,41-2,90, p=0,867) permaneceu sem significância estatística.Conclusões: Os resultados sugerem que o ECG pré-operatório não foi capaz de predizer aumento do risco de desfechos adversos nos pacientes estudados, durante a fase hospitalar.en_US
dc.publisherSociedade Brasileira de Cardiologia - SBCen_US
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia, v. 121, n. 1, 2024en_US
dc.subjectEletrocardiografiaen_US
dc.subjectCirurgia geralen_US
dc.titleImportância prognóstica do eletrocardiograma pré-operatório em pacientes de baixo risco submetidos à intervenção cirúrgica sob anestesia geralen_US
dc.title.alternativePrognostic value of preoperative electrocardiogram in low-risk patients undergoing surgical intervention and general anesthesiaen_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doi10.36660/abc.20230098-
Aparece nas coleções:Artigos de Periódicos

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.