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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva-Junior, João Silvestreen_US
dc.contributor.authorCunha, Arthur Arantes daen_US
dc.contributor.authorLourenção, Daniela Campos de Andradeen_US
dc.contributor.authorSilva, Silmar Maria daen_US
dc.contributor.authorSilva, Renata Flavia Abreu daen_US
dc.contributor.authorFaria, Magda Guimarães de Araujoen_US
dc.contributor.authorMininel, Vivian Alineen_US
dc.contributor.authorAlmeida, Mirian Cristina dos Santosen_US
dc.contributor.authorBaptista, Patrícia Campos Pavanen_US
dc.contributor.authorGallasch, Cristiane Helena Gallaschen_US
dc.date.accessioned2024-09-11T12:01:41Z-
dc.date.available2024-09-11T12:01:41Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationSilva-Junior, João Silvestre, et al. “Estressores psicossociais ocupacionais e sofrimento mental em trabalhadores de saúde na pandemia de COVID-19”. Einstein (São Paulo), vol. 19, outubro de 2021, p. eAO6281. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2021AO6281.en_US
dc.identifier.issn2317-6385-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1996-
dc.description.abstractObjetivo: Analisar os fatores associados ao sofrimento mental de trabalhadores de saúde que atuavam na assistência a pacientes com diagnóstico suspeito ou confirmado de doença pelo coronavírus 2019 (COVID-19). Métodos: Estudo transversal analítico de abrangência nacional, realizado no segundo trimestre de 2020. Participaram 437 profissionais de saúde que preencheram formulário eletrônico sobre dados sociodemográficos, aspectos ocupacionais, características psicossociais do trabalho e sofrimento mental. Foi realizada regressão logística múltipla para analisar as covariáveis associadas ao sofrimento mental. Resultados: Predominaram trabalhadores da equipe de enfermagem (65,0%), do sexo feminino (71,0%), da região Sudeste do país (68,6%) e sem morbidades (36,2%). A prevalência de sofrimento mental foi de 61,6%. O trabalho de alta exigência psicossocial foi informado por 24% dos participantes e a percepção de baixo apoio dos colegas de trabalho foi relatada por 52,9%. O modelo de regressão múltiplo final demonstrou que o sofrimento mental estava associado a: sexo feminino (razão de chance - RC: 1,93; IC95%: 1,22-3,07), idade até 40 anos (RC: 1,64; IC95%: 1,07-2,52), jornada semanal de trabalho igual ou superior a 60 horas (RC: 1,87; IC95%: 1,15-3,11), trabalho de alta exigência (RC: 2,45; IC95%: 1,41-4,40) e baixo apoio dos colegas (RC: 3,47; IC95%: 2,26-5,38). Conclusão: Seis em cada dez participantes apresentavam quadro de sofrimento mental associado tanto a características individuais, quanto a fatores relacionados ao trabalho realizado durante a pandemia. É urgente a necessidade de mapear os serviços que tenham tais características, para delinear ações de promoção da saúde mental e prevenção do desgaste emocional nos diversos níveis de atenção em saúde.en_US
dc.publisherInstituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein – IIEPAEen_US
dc.relation.ispartofEinstein (São Paulo), v. 19, 2021, p. 1-8en_US
dc.subjectInfecções por coronavirusen_US
dc.subjectCovid-19en_US
dc.subjectPessoal de saúdeen_US
dc.subjectTranstornos mentaisen_US
dc.subjectSaúde ocupacionalen_US
dc.subjectEpidemiologiaen_US
dc.titleEstressores psicossociais ocupacionais e sofrimento mental em trabalhadores de saúde na pandemia de COVID-19en_US
dc.title.alternativeOccupational psychosocial stressors and mental distress among healthcare workers during COVID-19 pandemicen_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doi10.31744/einstein_journal/2021AO6281-
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