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Título: Concepções de profissionais de educação e saúde sobre Educação Inclusiva: reflexões para uma prática transformadora
Título(s) alternativo(s): Conceptions of education and health professionals on Inclusive Education: reflections for transforming practices
Autor(es): Bartalotti, Celina Camargo
Yonezaki, Cristiane
Nascimento, Vanessa do
Correa, Marina Bradaschia
Almeida, Renata Mariana Custódio Manoel*Zaghetto de
Manoel, Mariana Custódio
Carvalho, Mariana Guedes de
Alvarez, Ana Paulo F. O.
Palavras-chave: Pessoas portadoras de deficiência - educação.
Educação inclusiva
Educação especial
Data do documento: 2008
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: BARTALOTTI, Celina Camargo et al. Concepções de profissionais de educação e saúde sobre educação inclusiva: reflexões para uma prática transformadora. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 32, n. 2, p.124-130, abr./jun. 2008.
Resumo: A Inclusão de pessoas com deficiências tem sido tema de discussões e estudos, particularmente no campo da Educação, frente à realidade legal que garante a essa parcela da população o direito de frequentar escolas regulares, independente de suas peculiaridades. Para a melhor compreensão desse campo, delineia-se essa pesquisa, que teve por objetivo apreender concepções de educação inclusiva de profissionais de educação e saúde, para levantar indicativos de ações favorecedoras da construção de uma escola para a diversidade. Teve como sujeitos 90 educadores atuantes em Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, da rede pública e particular de ensino, e 50 profissionais da saúde (terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, médicos, enfermeiros, psicólogos) que têm atuação ligada a pessoas com deficiência. A amostra foi definida a partir do princípio de saturação teórica. Os dados foram coletados por um questionário, no qual se perguntava ao sujeito se era contra a inclusão de alunos com deficiência na escola regular, a favor ou a favor com restrições, e porquê. A partir da resposta à pergunta: por quê?, foram elaboradas as seguintes categorias de análise (a posteriori): direito, concepção de deficiência, apoio, formação, atitude e estrutura. A análise das respostas dos sujeitos aponta para uma concepção de deficiência como doença e um olhar para o aluno com deficiência como um problema que a escola não estaria preparada para enfrentar. Conclui-se que os trabalhos para a construção de uma escola inclusiva devem passar, necessariamente, por ações que visem a mudar concepções sobre deficiência
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1962
ISSN: 1980-3990
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