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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBartalotti, Celina Camargoen_US
dc.contributor.authorYonezaki, Cristianeen_US
dc.contributor.authorNascimento, Vanessa doen_US
dc.contributor.authorCorrea, Marina Bradaschiaen_US
dc.contributor.authorAlmeida, Renata Mariana Custódio Manoel*Zaghetto deen_US
dc.contributor.authorManoel, Mariana Custódioen_US
dc.contributor.authorCarvalho, Mariana Guedes deen_US
dc.contributor.authorAlvarez, Ana Paulo F. O.en_US
dc.date.accessioned2024-09-05T11:34:55Z-
dc.date.available2024-09-05T11:34:55Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationBARTALOTTI, Celina Camargo et al. Concepções de profissionais de educação e saúde sobre educação inclusiva: reflexões para uma prática transformadora. O Mundo da Saúde, São Paulo, v. 32, n. 2, p.124-130, abr./jun. 2008.en_US
dc.identifier.issn1980-3990-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1962-
dc.description.abstractA Inclusão de pessoas com deficiências tem sido tema de discussões e estudos, particularmente no campo da Educação, frente à realidade legal que garante a essa parcela da população o direito de frequentar escolas regulares, independente de suas peculiaridades. Para a melhor compreensão desse campo, delineia-se essa pesquisa, que teve por objetivo apreender concepções de educação inclusiva de profissionais de educação e saúde, para levantar indicativos de ações favorecedoras da construção de uma escola para a diversidade. Teve como sujeitos 90 educadores atuantes em Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio, da rede pública e particular de ensino, e 50 profissionais da saúde (terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, médicos, enfermeiros, psicólogos) que têm atuação ligada a pessoas com deficiência. A amostra foi definida a partir do princípio de saturação teórica. Os dados foram coletados por um questionário, no qual se perguntava ao sujeito se era contra a inclusão de alunos com deficiência na escola regular, a favor ou a favor com restrições, e porquê. A partir da resposta à pergunta: por quê?, foram elaboradas as seguintes categorias de análise (a posteriori): direito, concepção de deficiência, apoio, formação, atitude e estrutura. A análise das respostas dos sujeitos aponta para uma concepção de deficiência como doença e um olhar para o aluno com deficiência como um problema que a escola não estaria preparada para enfrentar. Conclui-se que os trabalhos para a construção de uma escola inclusiva devem passar, necessariamente, por ações que visem a mudar concepções sobre deficiênciaen_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.relation.ispartofO Mundo da Saúdeen_US
dc.subjectPessoas portadoras de deficiência - educação.en_US
dc.subjectEducação inclusivaen_US
dc.subjectEducação especialen_US
dc.titleConcepções de profissionais de educação e saúde sobre Educação Inclusiva: reflexões para uma prática transformadoraen_US
dc.title.alternativeConceptions of education and health professionals on Inclusive Education: reflections for transforming practicesen_US
dc.typeartigoen_US
dc.identifier.doi10.15343/0104-7809.200832.2.1-
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