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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoura Junior, Paulo Césaren_US
dc.contributor.authorVieira, Tiago Henrique Marçalen_US
dc.contributor.authorVieira, Saulo Rodrigues Coceiraen_US
dc.contributor.authorPinto Neto, João Leãoen_US
dc.contributor.authorLeão, Carlos Eduardo Silvaen_US
dc.contributor.authorLopes, Adalgizzia Kelly Mello e Silvaen_US
dc.contributor.authorRuiz, Cristiane Reginaen_US
dc.contributor.authorWafae, Gabriela Cavallinien_US
dc.contributor.authorSilva, Nailton Cavalcante daen_US
dc.contributor.authorWafae, Naderen_US
dc.date.accessioned2024-09-02T12:30:23Z-
dc.date.available2024-09-02T12:30:23Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationMoura Junior, Paulo César, et al. “Estudo anatômico das artérias coronárias em caprinos”. Pesquisa Veterinária Brasileira, vol. 29, no 4, abril de 2009, p. 358–62.en_US
dc.identifier.issn1678-5150-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1946-
dc.description.abstractA utilização de artérias coronárias de caprinos em pesquisas experimentais com objetivos de futuras aplicações em coronárias humanas motivou o interesse em verificar semelhanças ou diferenças morfológicas das artérias coronárias de caprinos com os citados na literatura para humanos. Foram utilizados 31 corações de caprinos SRD pesando de 76,5-107,7g fixados em formalina a 10%. As artérias coronárias e seus ramos eram dissecados até as ramificações visíveis sob o pericárdio. A artéria coronária esquerda presente em todos os corações era única. Seu comprimento situou-se entre 8 mm e17mm, terminava formando os ramos: interventricular paraconal e circunflexo (90,3%) ou interventricular paraconal, circunflexo e angular (9,7%). O ramo interventricular paraconal, presente em todos os corações era único. Seu comprimento variou de 80 a 140mm, emitia média de 12 ramos. O ventrículo direito recebia 49,5% dos ramos e o ventrículo esquerdo, 50,5%, dos ramos. Essa artéria podia terminar antes de atingir o ápice do coração (22,5%), no próprio ápice (22,5%) ou então passava pelo ápice e terminava no sulco interventricular subsinuoso (55%). O ramo circunflexo era único, comprimento variou de 61 a 106mm, emitia média de 8,2 ramos. O ventrículo esquerdo recebia 53,4% dos ramos e o átrio esquerdo, 46,6%. Em todos os casos essa artéria chegava e ultrapassava a Crux cordis. A artéria coronária direita, presente em todos os corações, era única. Seu comprimento variou de 35 a 86mm, emitia a média de 8,6 ramos. O ventrículo direito recebia 56,1%, dos ramos e o átrio direito 43,9%. Em geral era a própria artéria que se comportava como ramo marginal direito. A artéria coronária direita não atingia a Crux cordis em 93,5%. O ramo interventricular subsinuoso da artéria circunflexa podia ser: a) ramo longo ocupando a maior parte do sulco; b) ramo curto ocupando apenas a parte superior do sulco; c) dois ramos ocupando o sulco. O comprimento variou de 5 a 51mm, emitia a média de 4,5 ramos sendo 63,2% para o ventrículo direito e 36,8% para o ventrículo esquerdo. Essa artéria podia terminar antes de atingir o ápice (67,7%) ou no próprio ápice (32,3%). Um de seus ramos ultrapassava a Crux cordis em 72% das peças.en_US
dc.publisherColégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPAen_US
dc.relation.ispartofPesquisa veterinária brasileira, v. 29, n. 4, 2009, p. 358-362en_US
dc.subjectVasos coronáriosen_US
dc.subjectRuminantesen_US
dc.titleEstudo anatômico das artérias coronárias em caprinosen_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doi10.1590/S0100-736X2009000400014-
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