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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGallasch, Cristiane Helenaen_US
dc.contributor.authorSilva, Renata Flavia Abreu daen_US
dc.contributor.authorFaria, Magda Guimarães de Araújoen_US
dc.contributor.authorLourenção, Daniela Campos de Andradeen_US
dc.contributor.authorLourenção, Mateus Portilhoen_US
dc.contributor.authorAlmeida,Mirian Cristina dos Santosen_US
dc.contributor.authorBaptista, Patrícia Campos Pavanen_US
dc.contributor.authorSilva, Silmar Maria daen_US
dc.contributor.authorMinine, Vivian Alineen_US
dc.contributor.authorSilva-Junior, João Silvestreen_US
dc.date.accessioned2024-08-13T17:36:36Z-
dc.date.available2024-08-13T17:36:36Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationGallasch, Cristiane Helena, et al. “Prevalence of COVID-19 testing among health workers providing care for suspected and confirmed cases”. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, vol. 19, no 02, 2021, p. 209–13.en_US
dc.identifier.issn2447-0147-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1891-
dc.description.abstractObjetivos: Descrever a prevalência de testagem entre trabalhadores de saúde atuantes na assistência a casos suspeitos e confirmados de COVID-19 no Brasil. Métodos: Estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado entre abril e junho de 2020, com amostra composta por conveniência, com formulário para coleta de dados sociodemográficos, ocupacionais e clínicos disponibilizados virtualmente, com dados analisados descritivamente. Resultados: Participaram do estudo 437 profissionais da área da saúde, com predomínio de profissionais de enfermagem (58,68%), mulheres (70,3%), entre 30 e 49 anos (54,2%), residentes na região Sudeste (60,54%), atuantes na rede pública (69,11%) e voltados à atenção primária (30,89%). Entre os participantes, 36% relataram comorbidades, 21,1%, sintomas sugestivos de COVID-19 e apenas 27% haviam sido submetidos a algum tipo de testagem para COVID-19. Conclusões: Apesar da existência de comorbidades de risco e sintomas sugestivos de contaminação, a frequência de testagem foi inferior a um terço entre os respondentes. A falta de ação compromete ações de vigilância e de proteção à saúde do trabalhador atuante na assistência à população e pode favorecer, também, a contaminação de novos pacientes e da comunidade.en_US
dc.publisherAssociação Nacional de Medicina do Trabalhoen_US
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina do trabalho, v. 19, n. 2, 2021, p. 209-213en_US
dc.subjectPandemiasen_US
dc.subjectSaúde públicaen_US
dc.subjectSaúde do trabalhadoren_US
dc.titlePrevalence of COVID-19 testing among health workers providing care for suspected and confirmed casesen_US
dc.title.alternativePrevalência de testagem para COVID-19 entre trabalhadores da saúde atuantes na assistência a casos suspeitos e confirmadosen_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doi10.47626/1679-4435-2020-722-
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