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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1891
Título: | Prevalence of COVID-19 testing among health workers providing care for suspected and confirmed cases |
Título(s) alternativo(s): | Prevalência de testagem para COVID-19 entre trabalhadores da saúde atuantes na assistência a casos suspeitos e confirmados |
Autor(es): | Gallasch, Cristiane Helena Silva, Renata Flavia Abreu da Faria, Magda Guimarães de Araújo Lourenção, Daniela Campos de Andrade Lourenção, Mateus Portilho Almeida,Mirian Cristina dos Santos Baptista, Patrícia Campos Pavan Silva, Silmar Maria da Minine, Vivian Aline Silva-Junior, João Silvestre |
Palavras-chave: | Pandemias Saúde pública Saúde do trabalhador |
Data do documento: | 2021 |
Editor: | Associação Nacional de Medicina do Trabalho |
Citação: | Gallasch, Cristiane Helena, et al. “Prevalence of COVID-19 testing among health workers providing care for suspected and confirmed cases”. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, vol. 19, no 02, 2021, p. 209–13. |
Resumo: | Objetivos: Descrever a prevalência de testagem entre trabalhadores de saúde atuantes na assistência a casos suspeitos e confirmados de COVID-19 no Brasil. Métodos: Estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado entre abril e junho de 2020, com amostra composta por conveniência, com formulário para coleta de dados sociodemográficos, ocupacionais e clínicos disponibilizados virtualmente, com dados analisados descritivamente. Resultados: Participaram do estudo 437 profissionais da área da saúde, com predomínio de profissionais de enfermagem (58,68%), mulheres (70,3%), entre 30 e 49 anos (54,2%), residentes na região Sudeste (60,54%), atuantes na rede pública (69,11%) e voltados à atenção primária (30,89%). Entre os participantes, 36% relataram comorbidades, 21,1%, sintomas sugestivos de COVID-19 e apenas 27% haviam sido submetidos a algum tipo de testagem para COVID-19. Conclusões: Apesar da existência de comorbidades de risco e sintomas sugestivos de contaminação, a frequência de testagem foi inferior a um terço entre os respondentes. A falta de ação compromete ações de vigilância e de proteção à saúde do trabalhador atuante na assistência à população e pode favorecer, também, a contaminação de novos pacientes e da comunidade. |
URI: | http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1891 |
ISSN: | 2447-0147 |
Aparece nas coleções: | Artigos de Periódicos |
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