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Título: Comitês de Ética em Pesquisa e a vulnerabilidade dos sujeitos: um relato de experiência
Título(s) alternativo(s): Research Ethics Committees and subjects Vulnerability: an experience report
Autor(es): Batistiolle, João Valdecir
Silva Júnior, Walter José da
Palavras-chave: Comitês de Ética em Pesquisa
Pesquisa
Vulnerabilidade
Data do documento: 2006
Editor: Centro Universitário São Camilo
Citação: BATISTIOLLE, João Valdecir; SILVA JÚNIOR, Walter José da. Comitês de ética em pesquisa e a vulnerabilidade dos sujeitos: um relato de experiência. O Mundo da Saúde, São Paulo, v.30, n.3, p.465-470, jul./set. 2006.
Resumo: Este artigo tem por objetivo apresentar os resultados da pesquisa realizada com alguns Comitês de Ética em Pesquisa (CEPs) de São Paulo, com o intuito de verificar se esses comitês estão conseguindo efetivar a finalidade a que se propõem, isto é, garantir a proteção dos direitos e da dignidade dos seres humanos envolvidos em experimentações científicas. Mais especificamente, tem a intenção de refletir sobre aqueles aspectos relacionados à vulnerabilidade dos sujeitos de pesquisa. Procurou-se colher o relato de experiências dos envolvidos nas atividades dos Comitês, em particular, dos secretários responsáveis, e levantar os documentos de arquivo disponíveis. Os CEPs escolhidos foram: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), PUC-Sorocaba, Centro Universitário São Camilo, Hospital Dante Pazzanese, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Faculdade de Saúde Pública da USP. De acordo com as informações obtidas, percebe-se a preocupação com a proteção do sujeito de pesquisa, para se evitar abusos e desrespeito à sua dignidade. Observou-se também, que o principal motivo da não aprovação de projetos de pesquisa, tem sido o preenchimento inadequado ou insuficiente do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). De qualquer maneira, os CEPs estão ainda num processo de evolução e aprimoramento. Ainda resta, como desejável, ampliar o pluralismo interno e os vínculos entre os comitês. Só então a reflexão bioética terá atingido a razão de sua existência como linguagem mediadora de conflitos e interesses no campo da pesquisa e experimentação com seres humanos.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1867
ISSN: 1980-3990
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