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Título: Prevalência de potencias interações medicamentosas e medicamentos potencialmente inapropriados em prescrições ambulatoriais para idosos
Autor(es): Neto, Luciane Maria Ribeiro
Costa Junior, Valter Luiz da
Toma, Walber
Crozara, Marisa Aparecida
Palavras-chave: Uso de medicamentos
Lista de medicamentos potencialmente inapropriados
Idoso
Interações medicamentosas
Data do documento: 2018
Editor: Universidade Santa Cecília (ISESC)
Citação: Neto, Luciane Maria Ribeiro, et al. Prevalência de potencias interações medicamentosas e medicamentos potencialmente inapropriados em prescrições ambulatoriais para idosos. Unisanta Health Science vol.2 (1) 2018
Resumo: O objetivo desse estudo foi identificar a prevalência de medicamentos potencialmente inapropriados (MPI) e potenciais interações medicamentosas nas prescrições de pacientes idosos em atendimento ambulatorial, em um Centro de Promoção e Reabilitação em Saúde e Integração Social, na cidade de São Paulo. Estudaram-se 25 pacientes idosos atendidos entre setembro e dezembro de 2015. O estudo foi transversal, submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP nº 1.166.812) e as variáveis coletadas foram procedência do paciente, idade, gênero, doenças diagnosticadas e medicamentos utilizados. Avaliaram-se as doenças, as interações medicamentosas, segundo o banco de dados Drugs.com, e os medicamentos potencialmente inapropriados para idosos (MPI) segundo os Critérios de Beers de 2015. Dos 25 pacientes com faixa etária entre 60 e 83 anos, 64% eram do gênero feminino. A média de consumo diário de medicamentos por paciente foi de 9.0 ± 3,94, e 88% utilizavam 5 ou mais medicamentos. Identificou-se 123 doenças (4,92 doenças/paciente) e a mais frequente foi Hipertensão Arterial Sistêmica (96%). Identificou-se 220 medicamentos em uso, classificados em 12 grupos anatômicos principais. Dentre os 220 medicamentos prescritos, 62 (28,2%) eram MPI para idosos. O perfil das prescrições dos MPI para esse grupo de pacientes, conforme descrito na análise racional, dos Critérios de Beers 2015, apontaram para um risco maior de quedas e fraturas, com aumento da morbidade e mortalidade e declínio cognitivo. Em relação às interações medicamentosas identificaram-se: 203 moderadas e 19 graves. As interações medicamentosas graves identificadas, que envolveram os processos farmacocinéticos podem ter consequências sérias e até levar o paciente a óbito.
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1800
ISSN: 2594-5971
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