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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTakahashi, Mônica Miyukien_US
dc.contributor.authorNascimento, Juliana Cristina doen_US
dc.contributor.authorCosta Junior, Valter Luiz daen_US
dc.contributor.authorNeto, Luciane Maria Ribeiroen_US
dc.date.accessioned2024-05-13T15:33:06Z-
dc.date.available2024-05-13T15:33:06Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationTAKAHASHI, Mônica Miyuki et al. Avaliação da prescrição: ilegibilidade de prescrições atendidas em uma farmácia / Evaluation of the prescription: illegibility of prescriptions served in a pharmacy. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 2117–2123, 2019en_US
dc.identifier.issn2595-6825-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1772-
dc.description.abstractA morbimortalidade prevenível relacionada ao medicamento é um problema frequente encontrado nos sistemas de saúde, tendo como uma das principais causas os erros de medicação. Dentre as causas que levam aos erros destaca-se a ilegibilidade das prescrições que compromete a interpretação correta do medicamento prescrito, dosagem e via de administração. Desta forma, objetivou-se verificar a ocorrência de prescrições ilegíveis em uma farmácia sem manipulação. Foi realizado um estudo observacional que avaliou 2.869 prescrições atendidas de 20 de março a 31 de agosto de 2017 em uma farmácia sem manipulação de um Centro Social da cidade de São Paulo. A análise de prescrições incidiu sobre receituários médicos e de outros profissionais da área da saúde, atendidos neste estabelecimento e foram primeiramente quantificadas e classificadas em manuais ou digitadas. Para categorização da ilegibilidade as prescrições foram avaliadas por um acadêmico de farmácia e por um farmacêutico, sendo que quando ambos consideraram comprometida a leitura da prescrição, esta foi considerada ilegível. Das 2.869 prescrições avaliadas, 52,4% eram manuais e 1,2 % apresentaram problema relacionado à legibilidade. Estas prescrições ilegíveis apresentaram até cinco medicamentos, sendo que 33,3% tinham apenas um medicamento prescrito e 11,1% cinco medicamentos. O problema relacionado à falta de legibilidade é relevante em razão da possibilidade de induzir ao erro ou confusão, bem como, por impossibilitar a dispensação, podendo assim, interromper ou alterar o processo de assistência ao paciente. Sendo assim, a implantação da prescrição eletrônica e a conscientização de profissionais de saúde e pacientes torna-se fundamental na diminuição de erros de medicação e consequente contribuição na segurança do paciente.en_US
dc.publisherBrazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.en_US
dc.relation.ispartofBrazilian journal of health review, v. 2, n. 2, p. 6, 2117-2123, 2019en_US
dc.subjectPreparações farmacêuticasen_US
dc.subjectErros de medicaçãoen_US
dc.subjectCompreensãoen_US
dc.subjectAssistência ao pacienteen_US
dc.titleAvaliação da prescrição: ilegibilidade de prescrições atendidas em uma farmáciaen_US
dc.title.alternativeEvaluation of the prescription: illegibility of prescriptions served in a pharmacyen_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doi10.34119-
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