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dc.contributor.advisorGanen, Aline de Pianoen_US
dc.contributor.advisorAlvarenga, Marle dos Santos-
dc.contributor.authorAugusto, Ariana Galhardi Liraen_US
dc.date.accessioned2024-05-06T18:49:23Z-
dc.date.available2024-05-06T18:49:23Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationAUGUSTO, Ariana Galhardi Lira. Uso de redes sociais, influências da mídia, imagem corporal e comportamento alimentar entre adolescentes (revisado). São Paulo, 2017. 89 p. Dissertação de Mestrado Profissional em Nutrição - Centro Universitário São Camilo, São Paulo, 2017.en_US
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1733-
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: As redes sociais são fenômeno relativamente recente e procura-se compreender os efeitos à sua exposição em diferentes populações - como os adolescentes - uma vez que podem impactar a imagem corporal e o comportamento alimentar. OBJETIVO: Avaliar relações entre a influência da mídia e o uso de redes sociais na imagem corporal e no comportamento alimentar transtornado de adolescentes do sexo feminino. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com meninas adolescentes estudantes de escola pública e de uma organização não governamental (ONG) da capital e do interior de São Paulo. Além de variáveis sociodemográficas, as adolescentes foram avaliadas antropometricamente. Para avaliação da imagem corporal (IC) foi utilizada a Escala de Silhuetas Brasileiras; para avaliar o comer transtornado foi utilizada a Escala de Atitudes Alimentares Transtornadas (EAAT). Para verificar a influência da mídia foi utilizada a subescala 1 de internalização geral da Escala de Atitudes Socioculturais em Relação à Aparência (SATAQ-3). Por fim, foram aplicadas perguntas sobre a frequência de acesso às mídias sociais Facebook, Instagram, Snapchat e Twitter e a possível influência destas mídias na imagem corporal e comportamento alimentar. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 212 meninas com idades entre 10 e 18 anos (média 14,8; DP 1,69) sendo a maioria eutrófica (65,1%), pertencentes às classes sociais D e E e com escolaridade materna correspondente ao ensino médio completo. Do total, 85,8% estava insatisfeita com a IC sendo que a maioria desejava uma silhueta menor; 88,2% tinha percepção inacurada da IC. As meninas que escolheram figuras menores como desejadas apresentaram valores superiores na SATAQ-3 (p<0,001). Quando avaliado o uso das redes sociais, o acesso diário maior que 10 vezes ao dia ao Facebook e Instragram aumentaram a chance da adolescente ser insatisfeita com a IC em 6,57 e 4,47 vezes respectivamente. As meninas com percepção inacurada da IC e insatisfeitas com a IC tiveram também pontuação significativamente superior na EAAT (p<0,001). Observou se ainda que a internalização dos padrões de beleza impostos pela mídia (avaliados pela SATAQ-3) influenciou em 46% o comer transtornado (avaliado pela EAAT). CONCLUSÃO: As mídias, incluindo uso das redes sociais, podem influenciar negativamente a satisfação e acurácia da IC, bem como se relacionam ao comer transtornado entre meninas adolescentes.en_US
dc.publisherCentro Universitário São Camiloen_US
dc.subjectMídias sociaisen_US
dc.subjectImagem corporalen_US
dc.subjectAdolescenteen_US
dc.subjectComportamento alimentaren_US
dc.titleUso de redes sociais, influências da mídia, imagem corporal e comportamento alimentar entre adolescentesen_US
dc.typetesesen_US
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