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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Deborah Lorenzo Gomezen_US
dc.contributor.authorD'Oliveira, Rafaela Ramosen_US
dc.contributor.authorKim, Beatriz Myung Jinen_US
dc.contributor.authorSantos, Ana Flávia de Limaen_US
dc.contributor.authorSilva Junior, Eduardo Antonio Barrosen_US
dc.contributor.authorOliveira, Henrique Souza Barros deen_US
dc.contributor.authorManso, Maria Elisa Gonzalezen_US
dc.date.accessioned2024-04-09T17:32:55Z-
dc.date.available2024-04-09T17:32:55Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationSilva, Deborah Lorenzo Gomez, et al. “Atividade física como fator protetor para o extremo baixo peso em idosos assistidos por uma operadora de saúde”. Acta Fisiátrica, vol. 27, no 1, março de 2020, p. 41–44. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v27i1a172965.en_US
dc.identifier.issn0104-7795-
dc.identifier.urihttp://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1720-
dc.description.abstractObjetivo: Investigar a influência de fatores relacionados aos aspectos multidimensionais do envelhecimento em um grupo de idosos com baixo peso assistidos pelo setor privado de saúde. Métodos: Estudo transversal conduzido com 243 idosos com índice de massa corpórea <23 kg/m², todos assistidos por uma operadora de planos de saúde, no município de São Paulo, SP, Brasil, alocados em dois grupos: baixo peso e extremo baixo peso. Para a coleta dos dados empregou-se inquérito contendo informações relacionadas aos aspectos multidimensionais do envelhecimento. Os dados obtidos foram submetidos a análise descritiva das variáveis, com posterior análise comparativa através dos testes t Student e Qui-Quadrado ou exato de Fisher, quando necessário. Para variáveis com significância estatística, aplicou-se regressão logística e calculou-se as Odds Ratio, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Observou-se que, a idade avançada (p=0,044), dificuldade de mobilidade (p=0,011) e baixos níveis de atividade física (p=0.021) influenciam significativamente os idosos em estado nutricional de extremo baixo peso. Por meio do modelo de regressão logística, verificou-se que para cada uma hora de atividade física praticada pelos idosos deste grupo, os riscos de evolução para extremo baixo peso diminuem em até 14%. Conclusão: A pratica regular e orientada de atividade física praticada por idosos com algum grau de déficit nutricional é capaz de prevenir e/ou retardar desfechos indesejados em grupos susceptíveisen_US
dc.publisherInstituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicasen_US
dc.relation.ispartofActa fisiátrica, v. 27, n. 1, p. 41-44, 2020en_US
dc.subjectServiços de saúde para idososen_US
dc.subjectEstado nutricionalen_US
dc.subjectAtividade motoraen_US
dc.subjectEstilo de vidaen_US
dc.titleAtividade física como fator protetor para o extremo baixo peso em idosos assistidos por uma operadora de saúdeen_US
dc.title.alternativePhysical activity as a protective factor for extreme low weight in elderly assisted by a health care operatoren_US
dc.typeArtigo de Periódicoen_US
dc.identifier.doi10.11606/issn.2317-0190.v27i1a172965-
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