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Título: Atividade física como fator protetor para o extremo baixo peso em idosos assistidos por uma operadora de saúde
Título(s) alternativo(s): Physical activity as a protective factor for extreme low weight in elderly assisted by a health care operator
Autor(es): Silva, Deborah Lorenzo Gomez
D'Oliveira, Rafaela Ramos
Kim, Beatriz Myung Jin
Santos, Ana Flávia de Lima
Silva Junior, Eduardo Antonio Barros
Oliveira, Henrique Souza Barros de
Manso, Maria Elisa Gonzalez
Palavras-chave: Serviços de saúde para idosos
Estado nutricional
Atividade motora
Estilo de vida
Data do documento: 2020
Editor: Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas
Citação: Silva, Deborah Lorenzo Gomez, et al. “Atividade física como fator protetor para o extremo baixo peso em idosos assistidos por uma operadora de saúde”. Acta Fisiátrica, vol. 27, no 1, março de 2020, p. 41–44. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.11606/issn.2317-0190.v27i1a172965.
Resumo: Objetivo: Investigar a influência de fatores relacionados aos aspectos multidimensionais do envelhecimento em um grupo de idosos com baixo peso assistidos pelo setor privado de saúde. Métodos: Estudo transversal conduzido com 243 idosos com índice de massa corpórea <23 kg/m², todos assistidos por uma operadora de planos de saúde, no município de São Paulo, SP, Brasil, alocados em dois grupos: baixo peso e extremo baixo peso. Para a coleta dos dados empregou-se inquérito contendo informações relacionadas aos aspectos multidimensionais do envelhecimento. Os dados obtidos foram submetidos a análise descritiva das variáveis, com posterior análise comparativa através dos testes t Student e Qui-Quadrado ou exato de Fisher, quando necessário. Para variáveis com significância estatística, aplicou-se regressão logística e calculou-se as Odds Ratio, com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Observou-se que, a idade avançada (p=0,044), dificuldade de mobilidade (p=0,011) e baixos níveis de atividade física (p=0.021) influenciam significativamente os idosos em estado nutricional de extremo baixo peso. Por meio do modelo de regressão logística, verificou-se que para cada uma hora de atividade física praticada pelos idosos deste grupo, os riscos de evolução para extremo baixo peso diminuem em até 14%. Conclusão: A pratica regular e orientada de atividade física praticada por idosos com algum grau de déficit nutricional é capaz de prevenir e/ou retardar desfechos indesejados em grupos susceptíveis
URI: http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1720
ISSN: 0104-7795
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