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http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1670
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Svaiger, Giovana | en_US |
dc.contributor.author | Ajeka, Guilherme Kawabata | en_US |
dc.contributor.author | ASilva, Amanda Ávila Ferreira da | en_US |
dc.contributor.author | Bigarelli, Beatriz Nunes | en_US |
dc.contributor.author | Borba, Marina de Neiva | en_US |
dc.date.accessioned | 2024-03-25T20:53:31Z | - |
dc.date.available | 2024-03-25T20:53:31Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.citation | Svaiger, Giovana, et al. “A (in)validade ética das tatuagens com diretivas antecipadas ”. Brazilian Journal of Development, vol. 7, no 9, setembro de 2021, p. 94440–47. DOI.org (Crossref), https://doi.org/10.34117/bjdv7n9-554. | en_US |
dc.identifier.issn | 2525-8761 | - |
dc.identifier.uri | http://repo.saocamilo-sp.br:8080/jspui/handle/123456789/1670 | - |
dc.description.abstract | Regulamentadas pelo Conselho Federal de Medicina em 2012, as diretivas antecipadas exprimem os cuidados e tratamentos de saúde que os pacientes desejam receber quando estiverem incapacitados de manifestar a sua vontade. Não obstante o CFM tenha se restringido a legitimar eticamente o registro no prontuário das diretivas comunicadas diretamente ao médico, outras formas de manifestação da vontade têm se apresentado na prática clínica, tais como o uso de tatuagens, colares, pulseiras e até microchips implantados. Em razão do surgimento dessas alternativas de comunicação da vontade, torna-se relevante indagar se as diretivas antecipadas expressas de modo não convencional podem ser consideradas eticamente válidas. Este estudo tem como objetivo investigar a validade ética das diretivas antecipadas da vontade dos pacientes expressas em tatuagens com ordens de “não ressuscitar”. Trata-se de revisão integrativa sem metanálise que utilizou a técnica de pesquisa bibliográfica para o levantamento de artigos na base de dados PubMed. Verificou-se, majoritariamente, que as tatuagens que contém as preferências médicas do paciente, tal como as ordens de não ressuscitar, não cumprem os requisitos éticos e legais exigidos pelas normas nacionais que regulamentam as diretivas antecipadas. Por outro lado, o uso de tatuagens “não ressuscitar” são um guia para as vontades do indivíduo, que nem sempre estão carregando documentos em papel especificando a conduta médica que desejam. Por essa razão, aliada ao descumprimento das exigências legais impostas pelos regulamentos nacionais dos diversos países, concluiu-se que as tatuagens com diretivas antecipadas não possuem validade ética apesar de poderem servir como guia da vontade do paciente aos profissionais da saúde. | en_US |
dc.publisher | Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda | en_US |
dc.relation.ispartof | Brazilian journal of development, v.7, n.9, p. 94440-94447, 2021 | en_US |
dc.subject | Bioética | en_US |
dc.subject | Tatuagem | en_US |
dc.subject | Diretivas antecipadas | en_US |
dc.subject | Ordens quanto à conduta (Ética Médica) | en_US |
dc.title | A (in)validade ética das tatuagens com diretivas antecipadas | en_US |
dc.title.alternative | The ethical (in)validity of tattoos with advance directives | en_US |
dc.type | Artigo de Periódico | en_US |
dc.identifier.doi | 10.34117/bjdv7n9-554 | - |
Aparece nas coleções: | Artigos de Periódicos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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